Desafio Profissional de Educacional Física

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“A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIANTE DOS CONCEITOS DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO, A PARTIR DA SUA ATUAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE”

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO.............................................................................................04

2.DESENVOLVIMENTO ................................................................................05

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................09

4.REFERENCIAS...........................................................................................10

1-INTRODUÇÃO

O presente trabalho, nos dão uma base, para adequarmos novas políticas pedagógicas, no que tange ao ensino de educação física, priorizando o aluno, como sujeito principal do processo de ensino- aprendizagem, tornando as aulas mais significativas e produtivas para os alunos, respeitando a diversidade, inclusão dos mesmos, em todas as etapas de ensino.

Nessa discussão de ensino e aprendizagem, vale ressaltar que, numa sala de aula, há uma diversidade de situações, que devem ser prioritárias na atenção dos educadores, frente que cada aluno, tem uma especificidade, tanto social, cultural e física. Por isso, as atividades de educação física, precisam ser diversificadas, significativas e que trarão sentido para os mesmos.

Os alunos precisam achar, significados no que fazem na escola, onde os mesmos, construirão o conhecimento, mediados pelo professor e terão prazer e sentido em está em sala de aula.

Em todo percurso desse trabalho, haverá uma argumentação teórica de como trabalhar os conteúdos de Educação Física, de maneira efetiva, concreta no contexto escolar, perpassando em criar hábitos saudáveis, saúde emocional e física, alinhado aos parâmetros de inclusão no espaço escolar.

Desta forma, nós como futuros professores de Educação Física, devemos entender as especificidades e singularidades de todos os alunos, na sala de aula e em seu contexto, pra que possamos usar de novas metodologias e incluir todos os alunos, de maneira significativa. Esse olhar crítico e sensível permite que o processo de inclusão aconteça de fato e verdade no ambiente escolar e no seu entorno.

2- DESENVOLVIMENTO

A educação é, sem dúvida, de extrema importância para qualquer indivíduo em uma sociedade, pois se sabe que ela é um pré-requisito para que o ser humano desfrute não somente de uma vida profissional melhor, mas também que ele tenha condições básicas para o seu desenvolvimento em todos os aspectos.

Vale ressaltar, então, que o indivíduo que possuiu ou possui educação pode ter condições de se relacionar com as complexidades da sociedade moderna, que são elas: a social, a econômica, a política e a cultural. Para que esse relacionamento com a sociedade ocorra, foi criada a escola, como mostra Rodrigues (2003),

Tal complexidade, fruto do próprio desenvolvimento histórico da humanidade, acaba por forçar a criação e manutenção de uma instituição especializada para fornecer aos indivíduos as informações mínimas e a preparação adequada para a vida social. Essa instituição de caráter universal, a partir do advento da moderna sociedade burguesa, é a escola (p. 53).

Essa instituição chamada escola tem um caráter universal, justamente porque sua necessidade é de todos, não restando outra maneira do indivíduo se preparar para a vida se não estar a par dessa educação, para isso é preciso que ele frequente a instituição que o forneça condições para essa aquisição de aprendizado.

Assim, o papel social da educação está vinculado à melhoria da posição social das pessoas. A escola, nesse sentido, é o instrumento de ascensão e equalização social. Por isso, a sociedade espera da escola que ela prepare seus membros da melhor maneira para a vida, tanto social, política, para o trabalho quanto para o desenvolvimento de suas habilidades e conhecimentos.

Partindo desse pressuposto, o ensino de educação física, deve perpassar pelas diversidades, que o educador, encontra no contexto escolar e não pelo ensino tecnista, que coloca o aluno a reproduzir atividades comuns no preparo físico do corpo, onde havia um só olhar metodológico e técnico para o ensino dessa disciplina em sala de aula. Diante disso, a escola e todos os envolvidos nela, obtém de muitos significados e diversidades, que precisam ser analisados tanto, na vida sócio- cultural dos alunos e suas vivências no meio em que eles vivem. Há nesse sentido, por exemplo, alunos cardiopatas e com limitações físicas que precisam ser priorizados no ambiente escolar.

A diversidade é existente, pois a escola recebe diversos alunos, com todas suas singularidades e especificidades, oriundas de seu convívio social e também referente aos alunos, que são, portanto, múltiplos entre si.  Alunos esses, que estão inseridos no processo educacional e precisam ser correspondidos para seu pleno desenvolvimento e tratá-los como integrante desse processo, vai requerer estudos de seus processos cognitivos intrínsecos em suas vidas sociais, que são trazidos para a escola e cabe incluí-los no processo.

No entanto, não é raro observamos alunos que atravessam o sistema educacional sem    incorporar conhecimentos nas aulas de educação física e ainda que tenham a possibilidade de construir conhecimentos com o corpo fora das aulas, este conhecimento não passa pelo trato pedagógico caro à educação física escolar. Considerando este panorama, temos como objetivo versar sobre o conceito de Inclusão atrelado as aulas de educação física e suas especificidades, destacando os desdobramentos e desencontros produzidos deste encontro.