Estudo de Caso: Cirqu e Du Sol eil
Por: Gui Herrera • 25/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.077 Palavras (9 Páginas) • 245 Visualizações
Estudo de Caso:
Cirqu e Du Sol eil
REFERÊ NCI A: Thom as j . Delong, Vi neeta Vijayaraghavan. Cirque Du S oleil. case 405 - P01, Havard Bus in ess
Sc hool ,06 de Abril de 2006.
O Cirque du Soleil é um exemplo típico de uma organizaçãointraempreendedora, com
esforços contínuos para a inovação e c om necessidade intrínsec a da aplicação da engenharia da resiliência.
O Cirque de Soleil f oi criad o em 1 984 na cidade de B ai e- Saint-Paul, em Quebec ,
Canadá, por artistas d e rua. Esses artistas, denominados L es É chassiers de Baie - Saint- Paul (os Equilibristas de pernas - de-pau de Baie-S aint-P aul) tinham um grupo teatral e andavam pelas ruas caminhando sobre pernas -de-pau, fazendo malabarismos , dançando, engolindo fogo e toc and o músic as . O atu al pr es id ent e d a c ompanhia, Gu y L alib erté, er a partici pante
des t e gr up o, n o qu al atua va eng olindo f ogo.
O Cresc i m ent o d a c omp anhi a s e deu r ápi d o, f azend o c om que pr eoc upaç ões q u anto à
entr ad a n o mundo c or p or ativo f oss em sur gi ndo. A c onfi anç a no lí der L al ibert é, extremam ent e
car ism átic o e c r i at ivo, f oi o q u e ameni zou a afliç ão d os artist as , pois ess e, ain d a qu e
quis ess e cr esc er de f orm a agr ess iv a, valoriz ava a lib erdade em p oder in vestir em s eus
artis t as c omo bem ent end ess e, e af ir m ava que jamais depend eri a de pr est ar c ontas a
investid or es.
A val oriz aç ão da id entid ade do C irc o não i mped iu q u e o m es mo deixass e de in ovar e
diversific ar su as ati vidades c omerci ais, i ncluin d o pr ojet os d e pu bli cid ade e merch andis i ng.
Em 1 999 lanç ou seu pri meir o film e, “Alegr i a” . A comp anh i a c omeç ou a des en vol v er u m
conc ei t o d e c ompl exos de entr et enimento.
O Cirqu e d e Soleil é i mpr ess i onante p ela s om a d e tud o qu e of er ec e, o que o dif er enci a
é o c onju nto, são os artist as , a ilumi n aç ão, o fi gurin o. M as é c erto que o ati vo human o é o
que h á de mais preci os o. É um d es af i o c onst ant e enc ontr ar os artist as c ertos : as pér olas
ideais par a a f or m aç ão do es p etác ulo. Os f uncion ár i os do C irc o pr ec is am s entir “ algo mais ”
por ele, n ã o s oment e vê- lo c om o um empr ego; é nec ess ária s atisf aç ão e p aixão p elo qu e
f azem. T r ab alhar ali en vol ve abrir m ão d e s u a vid a p ess oal, prep ar aç ões exaus ti vas, viagens const antes e, por t anto, as p ess oas h ão de s er adaptá veis e p r est at i vas. D evem t er a
cap aci dad e de r es istir e s e super ar em dian t e d e sit u aç ões ad vers as, utiliz and o d a resi li ência.
O esf orç o par a cri ar u m ambi ent e agr adável e es t ável p ar a os artist as é c ontín u o;
t ent a-s e cri ar as m elhor es c ond iç ões d e tr ab alh o p oss í veis par a t odos p ar a m ant ê -l os
motivados. C onf orme a dir et ora d e artes d o c irc o Cr awf ord menci onou: “O C irq u e f unci ona va
não s ó porqu e a c ompan hia f ez c om que estar no circ o f oss e al go mágic o, mas tamb é m
por qu e f ez c om qu e est ar n a es tr ada f oss e algo m ágic o”.
Mas n em tud o é perf eito, emb or a o C irqu e f i z ess e t odo o p oss í vel par a torn ar a s
condiç ões de trab alh o f avoráveis aos art ist as, o “m aior g olpe de e s tusi as m o” vinh a d e al go
inc ontr ol ável: as c ont us ões . Ess e pr oblema f az c om q u e o circ o es t eja s empre prepar ad o
par a s e r einvent ar e s e ad aptar. A c apaci d ade de r es p ost a p osi ti va p or p art e dos artist as e d o
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