Jogos Educativos E Deficiencia Visual
Monografias: Jogos Educativos E Deficiencia Visual. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kellkelly • 25/5/2014 • 447 Palavras (2 Páginas) • 737 Visualizações
Este projeto descreve a história dos jogos educativos no ensino-aprendizagem do deficiente visual. A escolha do tema deve-se: ao fato de inicialmente não haver nenhuma publicação a respeito da inclusão de deficientes em jogos educativos e compreendemos os benefícios gerados pelos jogos na inclusão dos portadores de deficiência visual e também após fazermos um trabalho para a disciplina JBI, onde elaboramos um jogo da velha vazado e um dominó em alto relevo para a brinquedoteca da UNIP Rangel.
Não tivemos facilidade em encontrar a literatura abordando os dois temas, nossa preocupação neste estudo foi a de analisar se o processo de inclusão é desenvolvido em nossa região e se os profissionais estão capacitados para esta demanda, outra dúvida é se existe resistência ou não na inclusão de deficiente visual entre crianças e adolescentes na sociedade.
Pretendemos demonstrar que os deficientes de forma geral sofrem mesmo alguns preconceitos sociais ou de incapacidade na realização de algumas tarefas, e que os jogos educativos de alguma forma podem amenizar esta barreira fazendo com que até o são aprenda com o portador de necessidades especiais.
Nosso trabalho pretende confirmar que os jogos educativos podem de maneira consistente melhorar o desenvolvimento e o desempenho intelectual e físico do deficiente visual em sua capacidade de cidadão inserido dentro da sociedade.
Os jogos são importantes para a formação das crianças no seu desenvolvimento. Além de fazerem parte do mundo das crianças, auxiliam na construção do mundo das mesmas. Os deficientes visuais utilizam seus outros sentidos para fazerem as descobertas, os jogos também podem ser adaptados (formas, texturas, cores) para melhorar sua percepção de mundo e ao mesmo tempo seu desenvolvimento psicomotor, neuropsicomotor (memória, atenção, funções executivas), cognitivo, físico, afetivo-emocional e social.
De acordo com nossos estágios em várias escolas, municipais, estaduais e particulares, o que vimos sobre a inclusão nestas é muito precário, tanto em relação a parte de estrutura quanto a formação do professor. Existe uma falta de preparo para a inclusão, do profissional então nem se fala. E nem é porque ele não quer se aperfeiçoar nesse campo, mas porque são mal-remunerados. Falta o reconhecimento do empenho e formação deste profissional. Vimos que é preciso diferenciar o ensino-aprendizagem num geral e não só pela inclusão. Além dos profissionais que atuam na área do
ensino-aprendizagem, os funcionários também teriam que passar por uma capacitação mais técnica para dar esse apoio à instituição. Já que a inclusão (e não exclusão) tem que ter acesso a todas as dependências, e nem sempre o professor pode estar presente.
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