Legalização do Aborto - Questão política ou religiosa?

Legalização do aborto - Questão política ou religiosa?

Fazendo parte de um dos grandes debates atualmente, o aborto dividi opiniões entre diversas 'comunidades'. Tendo inúmeros tipos de abortos, os que causam maior polêmica são os abortos induzidos e criminal. Muitas dessas opiniões têm influência religiosa e também de grupos minoritários como o feminismo em relação a interrupção da gestação.

Em diversos países é permitido a prática do aborto, estimam-se que em 56 países seja legalizada. Alguns dos países como Rússia, Alemanha, Noruega e EUA são bastantes liberais nesse sentindo. Pesquisas mostram que os países que legalizaram têm taxas inferiores que os que proíbem. Os países ricos mostram números reduzidos de abortos de 64 em cada 1000, em 2014. E a diminuição da morte materna depois da descriminalização.

Na América Latina apenas quatro países permitem o aborto sem precisar de justificativa. A lei brasileira permite que ocorra o aborto não criminoso em 2 casos: em caso de decorrência de estrupo e/ou se feto estiver uma 'grande' anomalia ou oferecer risco a vida da mãe. Por causa dessa proibição do aborto, muitas mulheres na sua maioria pobres e negras recorrem a clínicas clandestinas estimam-se que a cada 2 dias uma mulher morre por falta de cuidados adequados no Brasil.

Muitas mulheres e homens se tornam hipócritas em relação a legalização do aborto. Pesquisas mostram que as mulheres que abortam são as mesmas que tem religião, são casadas e trabalham. Esse discurso que são reproduzidos muitos são influenciados pela religião. Algumas religiões consideram como pecado, fazendo muitos casais usarem um tipo discurso e depois mudarem dependendo da situação mudam o pensamento.

Por causa dessas inúmeras divergências, a pesquisa tem objetivo principal quantificar quem é contra ou a favor, o porquê e também entender melhor as pessoas que praticam o aborto e seus motivos para arriscar suas vidas.