Libras para surdos

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Código da Prova: 25276387

Curso: Tecnologia em Sistemas de Informação

Série ou Período: DP

Tipo: NP2

I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos Gerada em: 20/05/2015 18:11:16

Campus:        Turma: DP

Nome:        Matrícula: _        

Assinatura:        Data: _        

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Questões de múltipla escolha

Disciplina: D201 - Libras

Questão 1:  As formas afirmativas, interrogativas e exclamativas em Libras são representadas através das expressões faciais. Qual alternativa descreve a formaafirmativa?

1. A expressão facial negativa.
2. Sobrancelhas franzidas, movimento da cabeça inclinando-se para cima.
3. Sobrancelhas levantadas, movimento da cabeça inclinando-se para cima e para baixo.
4. Sobrancelhas abaixadas, movimento da cabeça inclinando-se para cima.
5. A expressão facial é neutra.

Questão 2: Por falta de conhecimento em relação ao aluno surdo, a escola por muitos anos atribuiu a não aprendizagem da língua portuguesa como “falta de interesse” da pessoa surda, ignorando as necessidades educacionais do aluno e trabalhando com eles a mesma metodologia aplicada aos ouvintes (ROSA e ARAÚJO, 2012).

Diante disto, pode-se afirmar que as propostas educacionais direcionadas para o indivíduo surdo têm por finalidade:

A)Desenvolver o pleno desenvolvimento de suas capacidades, assim como obter contato com a língua portuguesa. B)Desenvolver a sua língua oral

C)Desenvolver a sua auto-estima

D)Desenvolver habilidades que só podem ser desenvolvidas por ouvintes E)Desenvolver a língua oral concomitantemente com a escrita do português.

Questão 3: [...] O reconhecimento da Língua de sinais traz impactos significativos na vida social e política da Nação brasileira. O provimento das condições básicas e fundamentais de acesso a Libras se faz indispensável. Requer o seu ensino, a formação de instrutores e intérpretes, a presença de intérpretes nos locais públicos e a sua inserção nas políticas de saúde, educação, trabalho, esporte e lazer, turismo e, finalmente, o uso da Libras pelos meios de comunicação e nas relações cotidianas entre pessoas surdas e não-surdas [...]

(Extraído do texto:” Língua Brasileira de Sinais: Uma conquista Histórica” - SENADO FEDERAL , Brasília - DF, 2006.)

Vimos  que  após  o  reconhecimento  da  Língua  Brasileira  de  Sinais,  foram  implantados  diferentes atendimentos especializados para os alunos surdos, entre eles:

1. - Intérprete de Libras/língua portuguesa: É o profissional com competência linguística em Libras/língua portuguesa que atua no âmbito da interpretação com conhecimento da língua e da cultura surda. No âmbito escolar, a função do intérprete não é substituir a figura do professor no processo de aprendizagem, mas sim tem como objetivo mediar a comunicação entre surdos e ouvintes.
2. - Instrutor surdo de Libras: É o profissional surdo que atua na área do ensino relacionado a aspectos socioculturais da surdez e difusão da Libras (Língua Brasileira de Sinais).
3. - Centro de atendimento especializado: É um serviço de apoio educacional, em horários diferenciados das

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aulas direcionados aos alunos surdos matriculados na educação básica. Com profissionais da área da surdez, o centro tem como objetivo atender às necessidades educacionais dos alunos surdos com uma proposta de educação bilíngue - Libras/língua portuguesa.

1. - Instituições especializadas: Também é um serviço especializado com atendimento educacional para alunos surdos, mas que estejam matriculados na educação básica. Dispõem de uma equipe especializada de natureza terapêutica (psicologia e fonoaudiologia, entre outros).
2. - Escola especial para surdos (educação básica): Escola especializada na educação bilíngue para surdos no ensino formal, na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio. Algumas escolas possuem atendimento especializado com profissionais da área terapêutica (psicologia e fonoaudiologia, entre outros)

Está correto o que se aplica em:

1. I, IV,V
2. I, III, IV,V
3. I, III, IV,V
4. I, II, III,V
5. I, II, III, IV,V

Questão 4: Os achados de Ciccone (1990) revelam que os profissionais que defendem esta filosofia concebem o surdo de forma diferente dos que defendem o oralismo, ou seja, o surdo não é visto como alguém que tem uma patologia que precisa ser eliminada, mas sim, como uma pessoa. A surdez neste caso é entendida como uma marca que repercute nas relações sociais e no desenvolvimento afetivo e cognitivo dessa pessoa.

Essa a perspectiva permite que os surdos adquiram de maneira natural a língua de sinais, possibilitando o acesso a uma comunicação eficaz e completa, como aquela desenvolvida pelas pessoas ouvintes, além de possibilitar um melhor desenvolvimento cognitivo-social, de acordo com a sua faixa etária. O trecho refere- se a qual perspectiva na educação de surdos: