Livro a luneta mágica
Por: Loiraheuhue • 22/6/2015 • Dissertação • 474 Palavras (2 Páginas) • 685 Visualizações
Desenvolvimento
Situação inicial:
Joaquim Manuel de Macedo, conta em um romance a história de Simplício, um rapaz que sofre de dois tipos de miopia: moral e física.
Miopia física: Impede de identificar qualquer coisa a duas polegadas de distancia de seus olhos.
Miopia Moral: O impede de distinguir as idéias alheias e suas própria idéias... Se trata de uma pessoa ingênua.
Vivia com seu irmão Americo, sua tia Domingas e sua prima Anica. Apesar de sua miopia, Simplício foi convidado a fazer parte de um júri onde conheceu Sr. Nunes que lhe indica o Reis, um graduador de vidros.
Complicação:
Reis, depois de testar todos os tipos de lentes, chega a conclusão que não conseguiria ajudar Simplício devida sua miopia forte. Simplício se frustra por ter criado esperanças de que logo conseguiria ver. Reis comovido, resolve apresentar um mágico trazido da Europa para trabalhar em sua oficina: Armênio.
Armênio lhe promete uma luneta mágica, com a convicção que logo ele se arrependeria e chegaria a conclusão que é melhor ser cego do que ver demais.
O mágico depois de seu ritual e suas palavras mágicas deu-lhe então a luneta, o avisou dos poderes de seu objeto mágico: após fixar o olhar em um objeto ou ser humano por 3 minutos ele teria a visão do mal, pois seria a vingança da salamandra que se encontrava dentro do vidro, e também, se fixada durante 13 minutos, Simplício veria o futuro.
Anticlimax :
Simplício, após pegar sua luneta mágica, espera amanhecer para experimentar sua nova visão. Descidi testar seu objeto comm a visão da aurora, convencido que seria impossível ver qualquer coisa má no mesmo. Simplício resolve fixar sua luneta por mais de 3 minutos e fica horrorizado com o que vê. Nesse momento, ele concorda com Armênio e chega a conclusão que a felicidade do homem esta nas ilusões dos sentidos os enganos da alma, queria ser feliz e , portanto, não fará mais uso da visão do mal.
No entanto se perde em sua curiosidade testando-a em Anica, que se encontrava no mesmo jardim. ‘Preciso conhecer a quem eu moro.’ Assim Simplício vê a verdade sobre sua prima, moça fria, sem sentimentos, mulher-cálculo, incapaz de amizade, interessada em se casar com Americo ou Simplício por causa de sua herança (fortuna). Viu também a verdade sobre seu irmão Americo que era ambicioso avarento e roubava a família na administração dos bens e por ultimo sua tia Domingas que era invejosa, fofoqueira, sovina e desejava casar sua filha com Americo por sua furtuna.
As descobertas de Simplício o deixa assustado e o faz procurar um advogado para cuidar de seus bens e uma esposa para reconstruir uma família. Procura Nunes para ajudar para que o ajude com seus planos mas quando fixa sua luneta no mesmo, vê o quão era interesseiro e um farsante.
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