Métodos De Ensino
Casos: Métodos De Ensino. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: alinebatista • 23/9/2013 • 1.733 Palavras (7 Páginas) • 497 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
ALINE MARIANO BATISTA
KAREN DE MATTOS PASSOS
MAYARA COGLIATTI
TAIANE MIRIAN BERTOLOTTI
PEDAGOGIA
MÁTODOS DE ENSINO
Petrópolis
2012
ALINE MARIANO BATISTA
KAREN DE MATTOS PASSOS
MAYARA COGLIATTI
TAIANE MIRIAN BERTOLOTTI
PEDAGOGIA
MÉTODOS DE ENSINO
Trabalho apresentado ao Curso de pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Sociologia da Educação, Psicologia da Educação, Processo Educativo no Contexto Histórico e Teoria Geral do Conhecimento.
Profs. Bernadete Strang, Carlos Eduardo de Souza Gonçalves, Marcia Bastos e Okçana Batini.
Tutora eletrônica: Michele Caroline Delefrati Barriviera.
Tutor(a) de sala: Ana Paula Barreto
Petrópolis
2012
Este trabalho tem como objetivo o foco nos métodos de ensino utilizados pelos professores. A partir desta pesquisa que foi feita com base nas entrevistas de dois educadores,sendo que, um deles aposentado e o outro, um professor cuja carreira está ainda no início. Um dos docentes entrevistados utiliza o método tradicional, enquanto o outro usa o método histórico crítico.
Será falado neste trabalho, um pouco sobre cada um destes métodos que são bastante curiosos.
O real objetivo da pesquisa é verificar os pressupostos de aprendizagem empregados pelas diferentes tendências pedagógicas na prática escolar, numa tentativa de contribuir, teoricamente, para a formação continuada de professores.
A investigação, tomando o objeto do “ato de ensinar” e as suas representações no interior das correntes pedagógicas, percorrendo as suas raízes do passado e projetando-o para o futuro, retoma a necessidade de entender a importância do ato de ensinar na história (da consciência) humana.
A investigação está interessada com a verdade, e procura desvelar em tempos que o ensino vem sendo rebatido, reiteradamente, como sem importância para a formação do homem, por uma série de fatores, dentre eles, a própria produção de cultura que seria iminente desde o nascimento.
Sendo a escola o lugar em que se busca sistematizar padrões de comportamento, rituais, aprendizagens, relações entre os docentes, relações professor-aluno, as pessoas que convivem na escola criam espaços para a elaboração e difusão de mensagens, codificação e decodificação de gestos e linguagens, de encontros, desencontros e comunicação. Essas situações vivenciadas na instituição escolar produzem cultura para os alunos e cultura profissional para os docentes, mas são também espaços nos quais existe a possibilidade de se recriar ambos os tipos de cultura.
Consciente ou não das raízes dos modelos educacionais, é na rotina diária, que o professor explicita entre outros, o que pensa sobre o aluno, o conhecimento, a escola, as relações professor-aluno, a aprendizagem, o ensino, os procedimentos pedagógicos e a avaliação. Ao lidar com estes elementos, o professor nem sempre percebe o cunho filosófico "intencional" que vem influenciando estas concepções, a sua prática pedagógica, suas atitudes, seu relacionamento interpessoal e o que o levou a adotá-los. Esse pensamento é confirmado por LIBÂNEO (1984, p. 25), quando diz que fica claro que o "modo como os professores realizam seu trabalho, selecionam e organizam o conteúdo das matérias, ou escolhem técnicas de ensino e avaliação, tem a ver com pressupostos teórico-metodológicos, explícita ou implicitamente."
Desenvolvimento
No neo-humanismo encontramos uma ”disciplina” que aparece tanto como um conjunto de práticas institucionais, compostas por pequenas regras,e comportamentos que normalizam a sociedade, como um dispositivo de poder mais amplo que se integra à natureza do ser humano, ao seu pensamento. É nesta esfera, da disciplina como natureza interior, que a pedagogia neo-humanista e o Estado se apropriam das práticas disciplinares.
Essa pedagogia é tributária da concepção dialética, especificamente na versão do materialismo histórico, tendo fortes afinidades, no que ser refere às suas bases psicológicas, com a psicologia histórico-cultural desenvolvida pela “Escola de Vigotski”. A educação é entendida como o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Em outros termos, isso significa que a educação é entendida como mediação no seio da prática social global. A prática social se põe, portanto, como o ponto de partida e o ponto de chegada da prática educativa. Daí decorre um método pedagógico que parte da prática social onde professor e aluno se encontram igualmente inseridos, ocupando, porém, posições distintas, condição para que travem uma relação fecunda na compreensão e encaminhamento da solução dos problemas postos pela prática social, cabendo aos momentos intermediários do método identificar as questões suscitadas pela prática social (problematização), dispor os instrumentos teóricos e práticos para a sua compreensão e solução (instrumentação) e viabilizar sua incorporação como elementos integrantes da própria vida dos alunos (catarse). Esta Pedagogia objetiva resgatar a importância da escola, a reorganização do processo educativo, ressaltando o saber sistematizado, a partir do qual se define a especificidade do saber escolar.
A escola
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