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PROGRAMAÇÃO LINEAR

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Por:   •  20/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.231 Palavras (5 Páginas)  •  180 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... ...4

2 CONCEITOS USADOS NA TOMADA DE DECISÃO ............................................ 5

2.1 MÉTODOS MULTICRITÉRIOS DE DECISÃO..................................................6

2.1.1 Elementos da decisão.....................................................................................7

2.1.2 Fases do processo de tomada de decisão....................................................8

2.1.3 Classificação das decisões ............................................................................9

3 PROGRAMAÇÃO LINEAR............ .......................................................................13

3.1 Modelo matemático de programação linear .............................................13

4 CONCLUSÃO........................................................................................................18

5 REFERÊNCIAS..................................................................................................... 19

1 INTRODUÇÃO

Frequentemente, problemas aparecem e precisam ser resolvidos. Para que um problema seja realmente caracterizado, é preciso que o tomador de decisão tenha, diante de si, mais de uma alternativa. A teoria da Decisão é um conjunto de técnicas quantitativas que tem por objetivo ajudar o tomador de decisão tanto a sistematizar o problema como a solucioná-lo.

A pesquisa operacional abriu as

portas para que um novo campo de análise de decisão, com a finalidade de determinar a melhor utilização de recursos limitados de uma organização.

Uma característica importante destes métodos é que estes facilitam muito processo de análise de decisão, através da utilização de sistemas, conjunto de partes que se inter-relacionam para atingir determinado fim de acordo com um plano ou princípio.

A Teoria da Decisão pode ser conceituada como um conjunto específico de técnicas que auxiliam o tomador de decisão a reconhecer as particularidades do seu problema e a estruturá-lo.

2 CONCEITOS USADOS NA TOMADA DE DECISÃO

Para permitir um correto entendimento acerca deste assunto amplo e multifacetado, convém que sejam apresentadas algumas considerações de caráter conceitual, a fim de uniformizar o conteúdo ôntico da terminologia empregada. Nesse sentido, serão apresentadas algumas definições importantes no campo da tomada de decisão.

Critérios: são os balizadores de uma decisão, ou seja, são os instrumentos que permitem a comparação das ações em relação a pontos de vista particulares. Dessa forma, um critério seria uma expressão qualitativa ou quantitativa de um ponto de vista utilizado na avaliação das alternativas. Roy e Bouyssou (1993) apresentam as seguintes regras, para uma correta definição dos critérios:

(1) Descrição completa do problema: os critérios devem ser abrangentes;

(2) Coerência: se uma alternativa é melhor, individualmente, em todos os critérios, no total geral

ela também deve ser melhor;

(3) Não Redundância: devemos eliminar os critérios fúteis.

Problemáticas de Apoio à Decisão: estão no contexto da decisão e referem-se à questões que são apresentadas para delinear o contorno da decisão. Roy e Bouyssou (1993) apresentam três problemáticas de apoio à decisão. São elas:

- Problemática de seleção - objetiva recomendar a escolha de uma alternativa. Usada em decisões como qual carro comprar? Onde passar as próximas férias? Qual filme assistir?;

- Problemática de ordenação - objetiva criar uma ordem entre as alternativas. Por exemplo os campeonatos de fórmula 1, oferecer o ranking das melhores escolas para se estudar; - Problemática de alocação em classes - objetiva recomendar a triagem das alternativas em categorias preestabelecidas, podendo ser ordenadas ou não. Usadas, por exemplo, para distribuir os candidatos que fizeram vestibular nos grupos de aprovados para o 1º semestre, aprovados para o 2º semestre, aprovados mas aguardando classificação e reprovados.

Os problemas de alocação em classe ou ordem podem ser usados para os casos de seleção, aliás é essa a proposta de Simom (1974). Porém, o inverso nem sempre ocorre, pois muitas metodologias de escolha destacam tão somente a primeira colocação dentre as alternativas, não se preocupando em criar uma seqüência de alternativas também válidas. Por exemplo, Teoria das decisões: um estudo do método lexicográfico quando se tem que escolher dentre 6 alternativas possíveis, o “jogo de dados” pode ser uma

metodologia usada para essa decisão. Nesse caso, basta saber o número vitorioso e ignorar as alternativas que sobraram.

Estrutura de preferências: traduz o grupo de relações binárias (para A, B e C seriam AB, AC e BC, por exemplo) possíveis sobre o conjunto de alternativas. Roy e Bouyssou (1993) apresentam quatro relações fundamentais: Indiferença: a I b; Preferência Estrita: a P b; Preferência Fraca: a Q b; Incomparabilidade: a R b. Essas estruturas são utilizadas nos problemas onde o julgador vai comparar as alternativas ao invés de dar notas isoladas para cada uma delas.

Matriz de Decisão: é uma das formas para se representar a relação entre os critérios e as alternativas. Podemos apresentar os seguintes modelos:

- Para julgamentos por notas (de zero a dez, por exemplo):

Alternativas: A1, A2, A3 ; Critérios: C1, C2, C3 . Logo, a Matriz será:

Tabela 1: Matriz de decisão

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