Politicas Publicas Educacionais
Trabalho Universitário: Politicas Publicas Educacionais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: RoAraujo • 28/10/2014 • 8.326 Palavras (34 Páginas) • 480 Visualizações
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MATRIZ
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Teófilo Otoni – MG
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FILIAL
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SUMÁRIO
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 2
UNIDADE 2: A CONCEITUAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DOS TERMOS ........................... 5
UNIDADE 3: CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 52
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 55
ATIVIDADE AVALIATIVA..................................................................................................58
APRESENTAÇÃO
Educador, bem-vindo à Disciplina “POLÍTICAS PÚBLICAS
EDUCACIONAIS”. A partir de agora, você tem em seu poder um material de
pesquisa imprescindível para o profissional que está inserido no contexto
educacional que presencia mudanças de tantos paradigmas e sistemas políticos.
Este móduloapresenta aos profissionais uma discussão acerca das políticas
públicas,reportando a vários períodos de sua história no país em relação às
questões educacionais.
Para tanto, foi necessario recorrer ao estudo da origem das palavras com o
objetivo de contextualizar o movimento conceitual pela qual tem passado não
apenas oléxico , mas a prática a ele relacionada.
Pretende-se refletir sobre as mudanças em Educação como uma atividade
que remete para uma transição de paradigmas - de como se ensina e de como se
aprende, deparando-se então, com a instituição escolar nas suas funções e
estruturas organizacionais, bem como conselhos, colegiados, e sobetudo a LDB (Lei
de Diretrizes e Bases).
Por fim, defende a postura do profissionalcom o compromisso político, como
aquele que conduz e faz do ensino a sua profissão. Existe também uma
complexidade quando se aborda a discussão dos principais impactos doFundef, hoje
Fundeb na política pública educacional.
Diante de tanta complexidade e polêmica em relação a esta temática, tornase
necessário uma abordagemsobre os impactos no sistema educativo público e
sobre as relaçõesinter-governamentais no Brasil. Pretende-se problematizar as
possibilidades e as divergências com a posição oficial do MEC.
Bons estudos!
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UNIDADE 1: INTRODUÇÃO
A modernização das tecnologias e das organizações privadas ou estatais vem
acompanhando o processo de globalização e se dá em diferentes formas,em vários
cenários, inclusive no contexto das políticas públicas educacionais.
Nessa nova perspectiva, uma das exigências para os diversos segmentos é a
indispensável capacidade de continuarem aprendendo, estudarem e aprimorarem-se
continuamente, na tentativa de atenderem às demandas que as organizações –
escolares ou não- vêm exigindo (NONAKA, 1997).
Sendo assim, a questão política aparece como um tema que deve ser
conhecido e aprofundado, bem como a conceituação de “públicas”que pode ser
considerada como um fenômeno sistêmico mundial que permanecem
independentemente nas pessoas.
Pode-se dizer que as organizações podem não ter cérebro, mas são dotadas
de sistemas cognitivos que elas mesmas desenvolvem e vão sendo impregnadas
em sua cultura por meio de procedimentos que são desenvolvidos gradativamente,
por ações políticas nos setores governamentais, escolares entre outros (SENGE,
2002).
Sendo assim, faz-se necessário analisar a atuação da política pública atual,
no que se diz respeito ao financiamento no setor educacional, pois isso representa
também uma oportunidade para poder analisar como está evoluindo a política de
descentralização do Estado brasileiro e o caminho das escolas ruma à autonomia.
Pode-se dizer que um dos maiores desafios dos administradores de
empresas ou de governos deste milênio é a administração de financiamentos, a
gestão de pessoas, fazendo com que elas se identifiquem com o trabalho que estão
realizando e como este trabalho pode trazer benefícios e consequências.
Na visão de Senge (2002), é preciso ver as pessoas como recursos a serem
usados pela organização no seu diferencial competitivo, as pessoas têm que sentirse
parte
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