Resenha Caverna de Platão e Selfi

Primeiro ponto nos seres humanos sempre editamos nossas informações, sempre que saímos de casa já sabemos as roupas que vamos usar, por exemplo se você vai gravar um vídeo ou vai para uma reunião, você sabe mais ou menos que roupa você vai usar, isso é uma maneira de você editar uma realidade e por tanto passar uma ideia uma projeção, assim como as imagens da vida real projetadas do lado de fora da caverna chegava na forma de imagem, o importante no entanto é a gente ter alguma dúvida ou algum critério para observar em que medida estamos chamando de verdadeiro algum que é apenas uma parte da realidade, talvez uma boa parte dos conflitos contemporâneos nas redes sociais seja um fato que anos tomamos aquela pessoa que a gente só conhece um pedacinho na rede social pelo todo da pessoa que a gente só conhece um pedacinho lá na rede social pelo todo da pessoa, e achamos que por um comentário eu já conheço todo sobre aquela pessoa.

Eu já sei oque ela pensa oque ela sente, como ela vive as vezes por uma foto uma selfie eu já começo a me sentir no direito de achar que conheço tudo e julgá-lo, e falar nossa esse fulano e assim esse e assado, desse jeito estamos olhando para sombra é possível olhar para realidade, não sei, talvez a gente seja ofuscado por ela mais lembrar nos estamos sempre trabalhando com pedaços edições, seja interessando para que a gente antes de formular nosso opinião fechada e completa perguntar, oque é que eu sei mesmo dessa pessoa com quem eu estou conversando, oque eu sei mesmo dessa pessoa na qual eu tenho como grande informação uma postagem, duas postagem, uma selfie, talvez pra isso a alegoria da caverna nós lembra o seguinte se libertar daquilo que nos faz olhar para essas sombras, é sempre um processo difícil mais é bastante gratificante quando a gente percebe que por trás desse tipo de ilusão existe a oportunidade de conhecer um pouquinho mais a realidade e conhecer a realidade do outro, talvez seja um grande passo, pra ver que essa pessoa realmente não se encaixa comigo eu posso ter mais propriedade para falar não quero, más tomando cuidado para não se apropriar ao todo pela parte.

“ O desconhecimento do outro, costuma levar ao medo do outro.”

Os prisioneiros que ficaram na caverna parecem ter tipo algum medo do que o outro viu, do que se libertou viu justamente porque o desconhecimento costuma levar ao medo.

Já na comparação com Narciso esse medo na minha opinião, já não existe pois estamos vivendo em um mundo, onde cada fez mais os serem humanos se auto admiram, tendo em se o chamado narcisismo, se na comparação da caverna de platão com a selfie a gente não teria como conhecer a pessoa totalmente por uma selfie, no caso de Narciso é o oposto onde a pessoa se alto se admira postando inúmeras selfies.

Algumas até mesmo como vemos no dia de hoje mostrando seu dia a dia, e sempre procurando meio de tornar a sua foto a mais bela possível para ser compartilhada e vista.

Rede Social e Design

Primeiramente, para mim, rede e mídia social são coisas diferentes. As redes sociais são metáforas para os grupos sociais. Já a “mídia social” (sem entrar, aqui, no mérito do termo), é um conjunto de dinâmicas da rede social. Explico: São as dinâmicas de criação de conteúdo, difusão de informação e trocas dentro dos grupos sociais estabelecidos nas plataformas online (como sites de rede social) que caracteriza aquilo que chamamos hoje de mídia social. São as ações que emergem dentro das redes sociais, pela interação entre as pessoas, com base no capital social construído e percebido que vão iniciar movimentos de difusão de informações, construção e compartilhamento de conteúdo, mobilização e ação social. E isso ocorre principalmente porque as redes sociais acabam criando e mantendo, através das ferramentas da Internet, canais mais permanentemente abertos de informação e contato.