Sintese De Aspirina

1.0 INTRODUÇÃO

A Aspirina é uma substância sólida conhecida há mais de 100 anos. Seu nome químico é ácido acetilsalicílico (AAS) e, provavelmente, é um dos medicamentos mais vendidos no mundo. Hoje é o terceiro, atrás do Tylenol e do Advil. O uso da salicilina, principio ativo do salgueiro branco, como medicamento, tem origem na Grécia no século V a.C. com Hipócrates. A Síntese do ácido acetilsalicílico e seu uso como analgésico foi descoberta por Hoffman em 1897 quando buscava uma alternativa no tratamento do reumatismo de seu pai.

Patrocinado e patenteado pela Bayer, o principio ativo deste medicamento é obtido a partir de uma reação de esterificação, no qual os produtos finais obtidos são o ácido acetilsalicílico e o ácido acético. Como benefícios, esta droga tem ação anti-inflamatória, antipirética, analgésica e anticoagulante. Estudos recentes comprovam que a Aspirina possui grandes resultados na prevenção e tratamento de tumores e doenças degenerativas, porém como todo medicamento apresenta contraindicações.

Em constante evolução, o acido acetilsalicílico é considerado até hoje uma das principais descobertas em tratamentos médicos, gerando grandes expectativas para o futuro.

1.1 Justificativa

Dada a abrangência do uso da aspirina e sua importância como medicamento, se faz relevante a elaboração de um estudo que aponte como esse fármaco se desenvolveu através dos tempos, descrevendo os processos químicos envolvidos na síntese do Ácido Acetilsalicílico. Cabe mencionar, também, que a realização deste trabalho é de suma importância na obtenção de conhecimentos práticos acerca da área química, proporcionando saberes que posteriormente auxiliarão os alunos em atividades afins, além de aproximar à química e suas ferramentas do público.