Crack, m problema social restrito as grandes metrópoles?
Por: KELI-FLUT • 15/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.122 Palavras (5 Páginas) • 418 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2 REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO USO DO CRACK EM NOSSA SOCIEDADE...............................................................................................................2
2.1.1 A MARGINALIZAÇÃO DA DEPENDÊNCIA...........................................................................................................2
3 A CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ATENDIMENTO AO DEPENDENTE QUÍMICO............................................................................................3
3.1.1 O ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR ENTRE AO DEPENDENTE E O CONVVIO SOCIAL.......................................................................................................3
4 URBANIZAÇÃO X POPULAÇÃO, A EXCLUSÃO NOS DIFERENTES MOMENTOS DAEXPANSÃO URBANA NO BRASIL, A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL EM 1808, AS REFORMAS DE PEREIRA PASSOS EM 1903/4: FORMAÇÃO DAS FAVELAS PAULISTAS.......................................................................................4
4.1.1 CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA URBANIZAÇÃO CAUSADORA DA EXCLUSÃO SOCIAL OCORRIDA NAQUELE PERÍODO............................................4
5 CONSEQUÊNCIAS EMOCIONAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO E DOS SEUS FAMILIARES................................................................................................................5
5.1.1 DESESTRUTURAÇÃO EMOCIONAL DO DEPENDENTE E DESESTABILIZAÇÃO FAMILIAR......................................................................................................................5
5.1.2 O PAPEL DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE ESTRUTURAÇÃOE MOCIONAL E AFETIVA DO PACIENTE.............................................................................................5
6 CONCLUSÃO...........................................................................................................6
REFERÊNCIAS...........................................................................................................7
INTRODUÇÃO
O crack: responsável pela desordem emocional do dependente, esta substância tem desestruturado famílias. Além de ser um problema de saúde pública com grandes desafios a serem enfrentados, o crack não se limita apenas as grandes metrópoles, mas sim cresce de forma desordenada por todo território.
2 A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO USO DO CRACK EM NOSSA SOCIEDADE
2.1.1 A MARGINALIZAÇÃO DA DEPENDÊNCIA.
O consumo do crack ascende a cada dia em todas as regiões do país. A fragilidade emocional, problemas cognitivos e pessoais são apenas alguns motivos para a iniciação do consumo desta droga. Visto com desprezo e preconceito, o dependente do crack é isolado da sociedade. Considerado, muitas vezes, como marginal o dependente não recebe os devidos tratamentos pelo o Estado.
Alguns levantamentos foram feitos no intuito de sinalizar as características destes usuários.
“Em 2011, por exemplo, uma pesquisa definiu que os usuários de crack têm idade média de 30 anos; predominantes do sexo masculino; pretos e pardos; solteiros; baixo número de usuários que concluíram o Ensino Médio e baixíssimo número dos que cursaram Ensino Superior; os usuários são poliusuários, ou seja, utilizam a combinação de várias drogas; início do consumo motivado pela vontade/curiosidade, hedonismo, entre outros fatores; número médio de pedras usadas por usuário nas capitais é de 16 por dia, nos demais municípios, o número é de 11 pedras ao dia; experiência pessoal de intoxicação aguda e overdose; relações sexuais sem o uso de preservativos, entre outros aspectos observados na pesquisa.” (Trecho resumido do Livreto Epidemiológico, Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas)
Os usuários são expostos à situação de vulnerabilidade social quando chegam ao ápice do vício. Muitos abandonam seus lares, ou então são obrigados a deixá-los. Sem o apoio da família e da sociedade, fazem da rua o seu lar. Mendigam dia e noite. Muitos por sua compulsão são levados a furtar para suprir a sua dependência. Algumas medidas estão sendo tomadas a respeito dos pontos de concentração dos usuários do crack, a força policial é a predominante. O problema do crack deve ser tratado pelos órgãos de saúde, pois é um problema de saúde pública. Talvez pela criminalidade existente no meio do tráfico, muitas vezes a dependência química é confundida com um problema que se deve ser resolvido pelo poder Militar
3 A CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ATENDIMENTO AO DEPENDENTE QUÍMICO
3.1.1 O ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR ENTRE O DEPENDENTE E O CONVÍVIO SOCIAL.
A assistência social e psicológica é de suma importância no acolhimento dos usuários. Este último talvez seja o mais importante, pois a dependência deve-se ser tratada como um problema crônico e que causa transtornos emocionais. A assistência social entra como mediadora entre o usuário, a família e a sociedade.
A criação de projetos para a qualificação profissional dessa população é extremamente viável, já que muitos destes foram excluídos (ou se excluíram) do âmbito profissional por conseqüência da abstinênciaira ou até mesmo nunca puderam ingressar numa carreira profissional. Além de programas de saúde e higiene, esporte e lazer. Já que muitos destes foram excluídos (ou se excluíram) do âmbito profissional por conseqüência da abstinência.
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