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A EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Por:   •  21/4/2022  •  Resenha  •  874 Palavras (4 Páginas)  •  74 Visualizações

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Ao longo da transcursão desta jornada histórica, no momento em que os jesuítas puseram os pés nessas terras, após a reforma protestante, os mesmos não nós trouxeram exclusivamente apenas, os costumes, como a sua fé e a religiosidade por meio da catequização, eles compartilharam de uma educação e métodos pedagógicos privilegiados. Em seguida, Padre Emanoel da Nóbrega fundou e estabeleceu a primeira escola, por fim aos poucos os jesuítas foram idealizando, arquitetando escolas de médio e grande porte, e concebendo os frutos de sua engenhosidade.

Fizemos uso, e gozamos de tal artifício há quase exatos dois séculos, por volta de 1549 a 1759 a educação indígena já estabelecida, foi interceptada e suspensa com a chegada de Pombal, a Companhia de Jesus, no decorrer deste cenário historiográfico os mesmos não somente catequizaram, como também implantaram seu método de ensino educacional, sendo estes regulamentados pelo regime e preceituário de Inácio de Loyola, o que chamamos de Ratio Studiorom. O seguinte guia, tem em sua compilação 467 prescrições, e em sua versão definitiva em 1599 incluiu- se o elementos dominantes mais avultados deste tratado, bem como o currículo, a administração e a metodologia.

No entanto toda essa inquirição nos leva a crer que o Ratio Studiorom é imprescindível para assegurar a eminente gestão educacional, e o método pedagógico por eles ofertado, viabilizou a captação de particularidades da organização dos colégios fundados pela Companhia de Jesus. Todavia, o Ratio Studiorom compreende não só todos os aspectos organizacionais como também discorre sobre indicações de metodologia, e tese a ser trabalhada nos cursos ministrados, dando sentido ao sistema educacional jesuítico, responsável por liderar e orientar toda uma comunidade no espaço tempo de décadas. na transcursão desse período ocorre uma frincha que chancela de forma negativa o modelo de educação na história do Brasil. Marquês de Pombal rechaça a Companhia de Jesus, o que antes existia e servia de molde e referência em termos de educação, o que veremos a seguir é uma deterioração do sistema educacional desde então; podemos assim chamar de anarquia, desordem, um completo transtorno.

A datar do início em que Pombal tange a companhia de jesus da colônia, por divergência de interesses, enquanto os jesuítas atentavam se a um ensino de educação igualitária para todos sem distinção, Pombal não admitia que o ensino e acesso a educação para aqueles que não fossem da elite, atrapalhassem os interesses comercias da Coroa.

No entanto, com a promulgação do chamado Alvará de 28 de junho de 1759, enquanto Pombal exímia as escolas jesuíticas da colônia, por outro lado então ele dava início, e apelava para as chamadas "aulas régias", seu desenvolvimento ocorreu de forma gradativa, bastante lenta devido a falta de fundos financeiros para a sua efetivação, a desordem estaria firmada, o novo sistema educacional implantado ministradas por um único docente e isoladas, desfacelou a pedagogia jesuítica desse momento em diante Portugal viu- se completamente estática, cristalizada, precisaria de uma deliberação rápida, com isso ocorreu a aprovação do Subsídio Literário, que obteve sua efetivação durante o domínio de Dona Maria I, após a morte de D. José I. Alguns

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