A PARALISIA DE BEL
Por: marysamanuelly • 1/9/2017 • Trabalho acadêmico • 5.659 Palavras (23 Páginas) • 264 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS[pic 1]
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PORANGATU
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PARALISIA DE BELL
Daiane Nara Alves Pereira Silva et.al
Porangatu/GO
Junho/2014[pic 2][pic 3]
Daiane Nara Alves Pereira Silva[pic 4]
Glenda De Oliveira
Jakelliny Dias Da Silva
Jéssica Pereira Umbelino
Jullianna Silvestre Silva
Márcia Helena Pereira Da Silva Santos
Mariza Bonifácio Gomes
Mariza Rocha Da Silva
PARALISIA DE BELL
Trabalho apresentado a disciplina de Fisiologia Humana e Comparada ministrada pela Prof. ª Nelson D. Gonçalves da Silva, como requisito obrigatório para obtenção parcial de nota do IV Bimestre.
Porangatu/GO
Junho/2014[pic 5]
[pic 6]
Sumário
Introdução 3
1 Patologia 4
1.2 Fisiopatologia 4
1.3 Etiologia 5
1.3.1 Idiopática 6
1.3.2 Infecciosa 6
1.3.3 Traumática 7
1.3.4 Congênita 8
1.3.5 Tumoral 8
1.3.6 Vasculares 9
1.3.7 Metabólicas 9
1.3.8 Tóxica 9
1.3.9 Iatrogênica 10
1.3.10 Síndrome de Ramsey-Hunt 10
1.3.11 Paralisia Facial Neonatal 10
2 Diagnóstico 11
2.1 Prognóstico 11
3 Tratamento 12
Consideração Final 14
Referencia Bibliográfica 15
Introdução
Esse trabalho abordará sobre a paralisia de Bell e tratará de temas que estejam também correlacionados com essa patologia. Serão discutidas neste estudo, as diversas causas dessa patologia, como deve ser realizado o diagnóstico para que o mesmo seja preciso, o tratamento adequado para o paciente dentre outros critérios que se encaixam dentro desta patologia e que também são relevantes e não poderiam deixar de ser debatidos nesse trabalho.
1 Patologia
O ser humano tem uma habilidade muito utilizada que é a expressão facial. Os músculos faciais são utilizados para piscar, sorrir, beijar entre diversas ações. A paralisia de Bell é caracterizada por ocorrer uma debilitação no músculo de um do lado do rosto.
Para Charles Bell que foi o primeiro a publicar pesquisas a respeito da paralisia de Bell, que para ele é a mononeuropatia aguda mais comum (doença que envolve somente um nervo), e é a causa mais frequente de paralisia aguda de nervos faciais.
Inúmeras alterações podem levar a uma paralisia facial, como AVE, tumor cerebral e também a doença de Lyme. A paralisia de Bell ainda não possuiu uma causa específica, porém alguns pesquisadores defendem a tese de que ocorre uma inflamação do nervo facial assim tendo como resposta alguma infecção viral, não há irrigamento sanguíneo.
Antes de aparecer alguma fraqueza muscular de grau variado, que atingi apenas um lado do rosto. Pessoas que sofreram paralisia de Bell. Queixam-se de dormência ou de uma sensação peso na face, mas a sensibilidade não apresenta alteração. Se a região atingida for superior, o portador poderá ter dificuldade em fechar os olhos totalmente, do lado afetado. Raramente está paralisia afeta a produção de saliva, produção de lagrimas e também no paladar.
Alguns exames poderá descarta a possibilidade de alguma outra patologia. Ainda não contém um exame especifico para detectar esta paralisia facial.
1.2 Fisiopatologia
A paralisia de Bell ocorre devida uma anomalia no nervo facial, caracteriza-se pela paralisia dos músculos faciais ou fraqueza súbita destes. Embora ainda não seja conhecida a causa. A fisiopatologia busca elucidara causas da paralisia de Bell, sendo que, ha três hipóteses para desvendar as causa desta patologia. Há três hipóteses que procuram esclarecer a patologia sendo elas a vasculoisquêmica, a infecção viral e a imunológica.
Na hipótese vasculoisquêmica acredita-se que existira um a aumento da sensibilidade vascular aos impulsos do sistema nervoso, causando assim a diminuição do calibre dos vasos sanguíneos da face, com insuficiência sanguínea, devido a obstrução das artérias podendo ocorrer em maior ou menor grau de acordo com a intensidade da lesão, fazendo com que haja a diminuição da condução dos impulsos nervosos, tais fatores ocorrem devido a exposição ao frio ou extração de dentes.
As infecções virais e a principal ação na patologia da paralisia facial periférica, o vírus da herpe simples aloja-se no axônio da célula nervosa e nas terminações nervosas. Nesta localidade o vírus e resguardado e neutralizado por linfócitos e anticorpos. Ocorrendo um trauma ou qualquer outra alteração metabólica, o vírus e libertado, atingindo as células epiteliais, causando um edema nos nervos faciais e um aumento da pressão.
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