A Violência contra a mulher
Por: Amanda Cavalcanti • 17/4/2015 • Trabalho acadêmico • 862 Palavras (4 Páginas) • 262 Visualizações
Violência contra a mulher
By amandakarla18 | Studymode.com
FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA- FAVIP
CURSO: PSICOLOGIA-0503 IV PERIODO
PROFª: RAFFAELA MEDEIROS
PSICOLOGIA JURIDICA
TRABALHO PROPOSTO: ARTIGO
TEMA:
PSICOLOGIA JURIDICA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
TITULO:
A DURA REALIDADE DAS VITIMAS
Amanda Karla Cavalcanti Batista
CARUARU-2007
A dura realidade das vítimas
Amanda Karla Cavalcanti Batista*
Resumo:
Este trabalho tem por motivo maior mostrar a realidade de algumas mulheres que sofrem com a violência domestica, sexual e social, vitimas de agressões que deixaram marcas não só no seu corpo , mas na sua alma e na sua mente. Mostrar também que, para essas mulheres, existem alternativas para acabar com todo esse sofrimento, existem centros de apoio às vitimas de violência, que são as delegacias da mulher, mas também existe uma lei, a qual ampara legalmente a mulher em todos os seus direitos, que, para que a lei seja aplicada, a autoridade de pendente deve tomar conhecimento do caso, e então aplica-la.
As informações contidas neste artigo, foram adquiridas a partir de pesquisas na internet e de documentários transmitidosatravés dos meios de comunicação.
Palavras-chave: Violência.Delegacias da mulher.Lei.
*Graduanda do Curso de Psicologia
Faculdade do Vale do Ipojuca- FAVIP
Email: Amanda_Karla6@hotmail.com
Introdução
A violência contra a mulher, é qualquer ação baseada no dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no ambiente publico, como no familiar. É um problema que tem recebido bastante atenção por parte dos profissionais da policias, e das autoridades judiciárias.
Esse assunto muitas vezes causa um certo desconforto, para as vitimas, que têm “vergonha” de dizer que foi agredida, muitas vezes pelo marido, ex-marido ou atual companheiro, não só pelo preconceito, mas também em razão de fatores culturais. O medo de fazer uma denuncia, leva o agressor a cometer o mesmo crime por diversas vezes, podendo até cometer crimes piores. Elas sofrem agressões físicas, verbal, sexual, são ameaçadas e sofrem maus-tratos, essas vitimas necessitam de uma assistência especial, e dependendo da gravidade do caso, essas mulheres são encaminhadas a um tipo de abrigo, para receberem cuidados especiais e tratamento psicológico. A maioria desses crimes não são registradosem nenhum dos centros de apoio às vitimas de violência, pois o preconceito, a vergonha e o medo do que possam fazer os agressores ao serem denunciados,transformam a vítima em culpada, já que não é normal que a mulher seja acusada de provocar a atitude do seu agressor. A maioria das vitimas continuam resistindo em prestar queixa contra o companheiro. Mesmo entre as que optam por fazer a denuncia, boa parte termina retirando a queixa antes mesmo do processo ser concluído. Promessas de mudanças de comportamento, e a resistência em colocar atrás das grades pessoas com quem conviveu, por muitos e muitos anos, ou que ainda convivem, são alguns dos motivos que ajudam a entender porque a mulher ainda hesita na hora de procurar uma delegacia. Essas formas de violência muitas vezes acontecem na forma de humilhação e ameaças.
Várias medidas vêm sendo tomadas para acabar com o sofrimento dessas vitimas, por parte dos centros de apoio à vitimas de violência domestica, Delegacias da Mulher, as comissões dos direitos humanos, as comissões de defesa da cidadania e podem contar também com a Lei Maria da Penha, desde que o fato seja denunciado, onde juntos com o ministério da justiça estão prestando serviçopara a construção de abrigos para essa vitimas da violência domestica.
ALTERNATIVAS PARA AS VITIMAS:
- Delegacias da mulher: registram queixas, investigam as denuncias e encaminham a justiça os crimes, seja ele de natureza domestica, sexual ou social. Nessas delegacias, as vitimas da violência recebem uma assistência especial e tratamento psicológico.
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