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ABUSO SEXUAL INFANTIL

Por:   •  30/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.551 Palavras (11 Páginas)  •  187 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO

SONELMA STOPA

ABUSO SEXUAL INFANTIL

[pic 3]

RIO NEGRO

2014

SONELMA STOPA[pic 4]

ABUSO SEXUAL INFANTIL

Produção Textual_ Individual apresentado ao curso Serviço Social 7 semestre  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,  para a disciplina de  Estatística e indicadores Sociais;Oficina de Formação-Tecnologia.Professores :Amanda Boza:Clarice Kernkamp:Rodrigo Zambom .

RIO NEGRO

2014

SUMÁRIO[pic 5]

1 INTRODUÇÃO        04

2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA        05

3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO        08

3.1 OBJETIVO GERAL        08

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        08

4  JUSTIFICATIVA        09

5 METODOLOGIA        10

6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        11

7 CRONOGRAMA DA PESQUISA        13

8. ORÇAMENTO        14

5 REFERÊNCIAS        15


1 INTRODUÇÃO        

Este é um projeto de pesquisa bibliográfica apresentada a Unopar (Universidade Norte do Paraná) por mim, Sonelma Stopa, como requisito parcial para avaliação da disciplina Estatística e indicadores Sociais, Processo de Trabalho ee Serviço Social, Oficina de Formação-Tecnologia do7º período do curso de Bacharel em Serviço Social do Polo do município de Rio Negro_PR.

O referido projeto abordará o abuso sexual infantil, seu mecanismo de desenvolvimento e estratégias de proteção eficazes. Essa violência é multicausal e vem atingindo cada vez mais as crianças em nosso país, pois esse problema é mais comum e frequente do que a sociedade imagina.



2  DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Este projeto vem à pesquisa do abuso sexual infantil na perspectiva de conhecer os mecanismos de desenvolvimento do abuso bem como de praticas de prevenção do mesmo. O Abuso Sexual Infantil ocorre quando um adulto abusa de uma criança, podendo ocorrer em ambiente familiar ou fora dele. Consiste no ato de uma pessoa usar a criança para obtenção de prazer sexual, também podendo se classificar exploração sexual, estimulação a prostituição, turismo sexual e pornografia infantil.

Em dados obtidos por Braun em suas pesquisas, destacou que há um número significativo de crianças abusadas sexualmente entre os 10 aos 14 anos, em segundo entre os 5 a 9, depois 15 a 17 e 4 anos.

Esse não é só um problema da criança, e sim de uma rede de pessoas, que juntos devem formar uma rede de proteção. Uma rede de proteção é constituída de várias pessoas e organizações (família, instituições religiosas e Associações de Bairro, CRAS, ONGS, escolas, Conselho Tutelar, delegacia, Serviço de Acolhimento as Vitimas de Violência, unidades de saúde, Serviço de Enfrentamento da Violência do Abuso e da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, abrigos, Ministério Público, Juizado da Infância e da Juventude.

Abusadores sexuais não são facilmente reconhecidos, sendo em sua maioria pessoas aparentemente acima de qualquer suspeita, normalmente são pessoas que de alguma forma conquistam a confiança das crianças, que se comportam como amigo da família. Umas das características são inventarem motivos para ficar a sós com as crianças, entrega de presentes com o intuito de conquista a simpatia e também com forma de comprar o silencio. Jogam com o psicológico, aproveitando de algum problema ou da baixa autoestima que por ventura a criança possa ter, coloca que o abuso sexual sofrido é culpa dela, ameaçam dizendo que vão matar os familiares, que ninguém ira acreditar no que a criança contar a respeito da situação.

Este problema ganhou forças como violação dos diretos das crianças e dos adolescentes com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990.

É de suma importância que a família esteja atenta a sinais que possam caracterizar uma ameaça às crianças, aos comportamentos de adultos já descritos acima e outros sinais como físicos e psicológicos. A criança pode sentir medo constante das situações e das pessoas, vergonha em excesso, passa a se comportar como pessoas hostis, que carregam raiva, ódio sem motivos aparentes, demonstram uma baixa autoestima fora do padrão da normalidade, se isolam traçando para si um sofrimento que o imobilize de ter uma vida normal e saudável e crianças que ficam bastante tempo no uso da internet, tendo como este seu único meio de comunicação com a sociedade e sempre escondendo as atividades que realizam neste meio de comunicação.

A família é a primeira instituição que o individuo faz parte, onde suas bases são construídas, dependendo de um ambiente favorável para a construção de uma personalidade saudável, um ambiente favorável é construído com práticas de cuidados emocionais e físicos que os pais têm com a criança. São importantes esses aspectos para construção de um alicerce de confiança entre pais e filhos, através desses laços a criança saberá que sempre poderão contar com os pais, que estes sempre darão créditos ao que o confidenciar e o dará proteção. O dialogo é um recurso que sempre dará resultado positivo, pois ajuda os pais na percepção de sinais.

O adulto tem a responsabilidade de estabelecer na criança o limite entre o que é afeto e o que é ato sexual, passando para a ela um conhecimento sobre o assunto, lógico que respeitando o seu grau de entendimento. As práticas de proteção vão desde o âmbito familiar a campanhas de instituições que trabalham no cuidado com as crianças. Existem varias atitudes de proteção, tais como: explicar sobre os métodos de proteção anticoncepcional, ensinar o que são coisas pertinentes às crianças e quais são a adultos e o que são carinhos de namorados, etc.

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