Atividades - Introdução ao estudo da psicologia
Por: JaaumP • 10/4/2015 • Tese • 423 Palavras (2 Páginas) • 629 Visualizações
Atividades – Introdução ao estudo de Psicologia.
- Dê exemplos de práticas da Psicologia do senso-comum cometidas por você ou outras pessoas que convive no cotidiano.
- Sobre a Psicologia científica – sua matéria-prima e seu enfoque. Responda:
- Qual é a matéria-prima da Psicologia?
- O que é subjetividade?
- Por que a subjetividade não é inata?
- Por que as práticas místicas não compõem o campo da Psicologia científica?
- Pelo conhecimento da Psicologia do senso comum, temos vários acontecimentos do cotidiano como: A minha avó ou a de qualquer outro indivíduo toma um xarope pensando que está doente. No entanto, ela não está, pois, ela em sua cabeça acredita em estar doente. E, além disso, pensa que o xarope exercerá algum efeito no combate a esse problema, como se fosse alguma espécie de remédio. Porém não ocorrerá o fato, porque o xarope cientificamente falando, não produz o efeito.
- a) A matéria-prima da psicologia é o ser humano em todas as suas expressões, as visíveis (o comportamento) e as invisíveis (os sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim) – é o ser humano-corpo, ser humano-pensamento, ser humano-afeto e tudo isso está sintetizado no termo subjetividade.
b) subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural – é a maneira de sentir, pensar, fantasiar, se comportar, sonhar, amar de cada um. É o que constitui o nosso modo de ser.
c) A subjetividade não é inata ao indivíduo, pois o mesmo a constrói aos poucos, apropriando-se dos fatos do mundo social e cultural, e faz isso ao mesmo tempo em que atua sobre o mundo, ou seja, é ativo na sua própria construção – no seu próprio jeito de ser. Criando e transformando o mundo (externo), o homem constrói e transforma a si mesmo.
d) As práticas místicas não estão no campo da psicologia, pois não são construídas no campo da ciência, a partir do método e dos princípios científicos; estão em oposição aos princípios da Psicologia, que vê não só o ser humano como ser autônomo, que se desenvolve e se constitui a partir de sua relação com o mundo social e cultural, mas também o vê sem destino pronto, que constrói seu futuro ao agir sobre o mundo. Essas práticas são opostas a Psicologia, pois nelas há concepção do destino, da existência de forças que não estão no campo do humano e do mundo material.
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