LIBERDADE REDUZIDA!
Artigo: LIBERDADE REDUZIDA!. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ANAPAULITA • 16/9/2013 • 323 Palavras (2 Páginas) • 296 Visualizações
No mundo em que vivemos, encontramos diversos hábitos que são comuns a toda uma sociedade, mas que muitas vezes ninguém pode explicar o porquê de ser dessa maneira.
A sociedade é formada pelas pessoas que nela vivem, criam suas regras e ditam os costumes e padrões. Mas nem todas as pessoas dentro de uma sociedade têm os mesmos pensamentos, mesmas características, mesmos hábitos que o padrão indica.
O “sistema” em que vivemos, ou seja, a sociedade em que estamos integrados tem suas próprias regras e costumes já ditados. Muitas vezes, as pessoas que vão contra esses padrões são vistas como estranhas, decadentes, radicais, são vistas como verdadeiros fora da lei.
As pessoas criam suas maneiras de viver, mas quando isso vira um hábito (um padrão), as gerações futuras acabam acatando essa maneira como ideal e se juntam como uma “bolha”, onde não entram costumes diferentes. A criação acaba ordenando sobre os criadores. Os que ditam regras, agora estão influenciados e controlados por seus próprios costumes.
Atualmente, nós não temos liberdade para escolhermos quais são os nossos padrões pessoais, pois a sociedade impõe os padrões gerais e nada pode fugir disso! Estamos presos por nossas próprias ideias. Os costumes gerais ditam nossas vidas, escolhem nossas roupas, nossos penteados, nossos padrões de beleza, nossos programas favoritos, nossos livros, tudo é influenciado por uma regra geral de padrões.
O que será de uma sociedade que não aceita o “diferente”, que não aceita o que está fora do padrão. Estamos em um cativeiro que nós mesmos fizemos, e não há saídas para isso. Aonde olhamos, estamos cercados por padrões que nos influenciam a todo o momento. O que fazer para controlar algo que se tornou “a essência da vida” de milhões de pessoas? – O homem cria o mundo, dita suas regras, mas o mundo faz o homem com seus padrões gerais. Somos robôs, programados para fazer o que nós mesmos criamos e que nos tenta controlar de todas as formas
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