Questão da Mulher
Por: Isa.giroto • 25/10/2016 • Trabalho acadêmico • 914 Palavras (4 Páginas) • 196 Visualizações
Isabella Giroto Jacomin
Projeto Final: Sociologia
Desigualdade Social em Questão da Mulher
ESAMC
2016
Isabella Giroto
Projeto Final: Sociologia
Desigualdade Social em Questão da Mulher
Trabalho apresentado como exigência
Para a Disciplina de Sociologia
Sob a orientação do Prof. José Roberto Cabrera
ESAMC
2016
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO.............................................................................................4
- DESENVOLVIMENTO..........................................................................5 e 6
- CONCLUSÃO..............................................................................................7
- ANEXOS.....................................................................................................8
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- INTRODUÇÃO
Foi durante as grandes Guerras Mundiais que as mulheres substituíram os homens no mercado de trabalho, enquanto os homens iam para as guerras, as mulheres permaneceram em suas cidades, e para poder se sustentar e sustentar a família elas começaram a ocupar postos no mercado de trabalho, que até então eram ocupados apenas por homens. A Revolução Industrial levou as mulheres para a linha de produção, os salários e as condições em que trabalhavam eram absurdas, constantemente sofriam assedio e ameaças.
Com a introdução do capitalismo no século 21, as leis sofreram mudanças, passando a trazer benefícios para as mulheres. Mesmo com todos esses progressos e avanços, a exploração da mão-de-obra da mulher permaneceu e permanece até os dias de hoje. Obvio que houve evolução e com os tempos modernos a mulher tomou mais espaço no mercado de trabalho.
Estatísticas mostram que há mais mulheres do que homens no Brasil, e que essas mulheres vêm conseguindo emprego com maior facilidade e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens. No entanto, mesmo com todas estas evoluções da mulher, a desigualdade social em relação aos homens continua existindo. Ainda há muito preconceito e discriminação, assedio, mas principalmente uma grande desigualdade salarial entre homens e mulheres.
2. DESENVOLVIMENTO
A desigualdade entre os gêneros começa com a denominação de que as mulheres são o “sexo frágil”. A ideologia de “sexo frágil” faz com que a mulher sofra discriminação na sociedade, mercado de trabalho, e ambiente familiar.
Karl Marx defende a igualdade das classes, ele critica a desigualdade, pois elas são vistas como absolutamente normais. A divisão das classes se dá na forma que o indivíduo está situado economicamente e sócio politicamente em sua sociedade. No caso da mulher, ela ainda é vista como inferior ao homem, a opressão do gênero feminino ainda é evidente pois ela é rotulada como um indivíduo fraco sócio politicamente.
Vale ressaltar que no decorrer da história, a mulher vem conquistando seu lugar na sociedade, no mundo globalizado. Isso é bastante notável no nosso país, por exemplo, quando a primeira mulher, Dilma Rousseff, assumiu a posse na presidência. Entretanto, apesar desses avanços hierárquicos, nossa sociedade ainda tem profundas raízes patriarcais, fazendo com que a figura do homem pareça ser superior a da mulher.
Quando discutimos sobre igualdade de gênero, significa dizer que, independente do sexo, todo indivíduo tem a mesma capacidade para exercer a atividade que lhe for proposta, desde que haja capacidade para isso. Sendo assim, um homem e uma mulher podem concorrer igualmente a uma mesma vaga de trabalho numa empresa para exercer a mesma função, de um mesmo cargo.
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