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Resolução de conflitos

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Por:   •  6/9/2014  •  Resenha  •  543 Palavras (3 Páginas)  •  244 Visualizações

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Resolução de Conflitos

A reunião em que se abordou o tema Resolução de Conflitos foi bem produtiva e com a participação de todos os membros.

Os convidados se sentiram a vontade com os temas abordados, devido ser assuntos que realmente estavam acontecendo dentro da sala de sala.

Em relação aos temas, foram bem pontuados e teve análises bem parecidas entre a turma como: falta de comunicação, de respeito entre os alunos, de comprometimento e desunião da sala como um todo.

“Soluções” foram apontadas para minimizar esses conflitos como: a sala trabalhar em equipe e ajudar um ao outro, mais comunicação entre os grupos, comprometimento em trabalhos e respeito ao próximo.

Foi concluído que lidar com situações de conflito é essencial para as pessoas e as organizações, pois conflitos são fontes geradoras de mudanças, onde nascem oportunidades de crescimento de ambas as partes envolvidas e que a comunicação é algo essencial para se ter um bom desfecho da situação.

Em um determinado momento estes empréstimos começaram a ficar impagáveis e a gerar um calote generalizado. Alavancados, os bancos de investimento norte americano ficaram em dificuldades e a “quebra” do banco Lehman Brothers desencadeou um processo de pânico nos mercados globais – que estavam “comprados” nestes derivativos sem valor – agravado pela posterior quebra da seguradora AIG (os seguros contra estes empréstimos se transformaram em um sinistro de grandes proporções).

Complementando, os empréstimos de curto prazo de uma maneira geral foram suspensos e muitas empresas que por suas características utilizavam linhas de crédito de curto prazo como “capital de giro” passaram por sérias dificuldades financeiras. Com isso muitas tiveram de demitir funcionários e mesmo fechar as portas, o que causou uma crise imensa na chamada “economia real”, na qual boa parte do mundo desenvolvido está imersa até o momento em que escrevo.

O filme mostra ainda que as consequências para Wall Steet foram quase nulas, com os principais responsáveis pela crise não somente saindo impunes como ainda mais ricos. Boa parte do socorro do governo americano acabou na forma de bônus por “bom desempenho” aos mesmos executivos que causaram o desastre.

Além disso a AIG foi nacionalizada e não houve qualquer tipo de regulação efetiva do mercado após a crise – óbvio: todos os postos chave da economia eram ocupados por egressos de Wall Street. Em português claro, acabou em uma enorme pizza, apesar das comprovadas fraudes e gestão temerária.

Dois aspectos pouco falados são enfocados pelo filme: o papel das empresas de rating e os economistas acadêmicos que ganham uma fortuna prestando consultoria a estas empresas – muitas vezes com pareceres “encomendados”.

O primeiro caso é claro: empresas que deveriam alertar para a má qualidade dos derivativos em questão acabaram de certa forma “cooptadas” e participaram efetivamente da fraude. Trabalhei em rating durante praticamente seis anos e sei que muitas vezes o cliente fazia pressão por uma avaliação mais favorável, embora jamais tenha visto isso se confirmar.

Quanto às universidades, fica claro por um lado o papel “direcionador ” das escolas de Economia para o mercado financeiro e também a atividade dupla de vários de seus próceres na vida acadêmica e no mercado – resvalando na fraude.

Fico longe de esgotar aqui os assuntos do documentário, mas é indispensável para entender a atual crise. E impossível não se indignar. Apesar de algumas vezes escorregar na linguagem técnica.

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