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CRACK:UM PROBLEMA RESTRITO AS METRÓPOLES?

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Por:   •  8/11/2014  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  618 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL

CRACK:UM PROBLEMA RESTRITO AS METRÓPOLES?

FEIRA DE SANTANA

2012

CRACK:UM PROBLEMA RESTRITO AS METRÓPOLES?

Trabalho a ser apresentado ao curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná como forma de avaliação Interdisciplinar.

Prof: Lisnéia Rampazzo, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

FEIRA DE SANTANA

2012

Sumário:

Introdução_____________________________________________________1

Desenvolvimento _______________________________________________ 2

Conclusão_____________________________________________________9

Referências Bibliográficas________________________________________10

Introdução:

A problemática abordada neste trabalho, mostra a importância de reconhecermos que esta não é mais uma realidade apenas das grandes cidades e/ou metrópoles e sim, de todo os lugares que possamos imaginar, pois o crack está presente até mesmo nas localidades rurais aonde crianças,adolescentes e jovens, principalmente estes grupos da sociedade, encontram-se vulneráveis pela falta de educação e formação familiar.

Infelizmente as políticas públicas de combate as drogas tanto lícitas quanto ilícitas ainda são precárias e de poucas resoluções.As famílias dos usuários sofrem em busca de instituições muitas vezes filantrópicas, para tratamento dos mesmos.

É preciso refletirmos mais sobre estes problemas,para que seja possível abraçarmos a causa e contribuirmos para o combate ou diminuição das estatísticas negativas relacionadas ao ingresso de tantos jovens e principalmente crianças, neste mundo tão profundo, escuro e muitas vezes, sem volta.

Crack! Este é o nome que assola não só as grandes metrópoles como também o menor dos municípios e até mesmo as zonas rurais.

Hoje, não é preciso sair dos lugares tranquilos, pacatos para vermos o quanto essa droga (crack) está levando jovens, crianças e adultos, enfim, boa massa da população que por vários motivos ou não, entraram nesse mundo destruidor e de dependência.

Mas o crack não é o único “vilão” dessa história.Temos várias drogas ilícitas que se encaixam nos quadros mais preocupantes, mas também temos as drogas lícitas como o álcool e o tabaco que em muitos casos abrem caminhos para entrada da maconha,cocaína, crack e outras substâncias danosas.

O consumo dessas substâncias, está geralmente relacionado a motivos como a desestruturação familiar, curiosidade, alívio da dor, a busca para soluções de problemas (o que só faz piorar), outros como violência doméstica, etc.

Este é um problema de saúde pública e deve ser pensado com preocupação e rapidez no combate.

Como no Brasil as pesquisas e estudos sobre dependência alcoólica e outras substâncias, bem como manifestações de transtornos mentais e comportamentais pelas mesmas, já estão sendo pesquisadas há muito anos. É perceptível os principais quadros de conseqüência do uso dessas drogas.

A autodestruição é uma delas, seguida de alterações comportamentais como: violência, indiferença, isolamento e desprezo.

Os transtornos mais comuns são os de humor, como a depressão tanto uni como bipolar e os transtornos de ansiedade.

Este problema de saúde pública está presente em praticamente todos os países do mundo, sendo assim, não pode sob hipótese alguma ser banalizado.

É necessário que os estudos não fiquem somente nas estatísticas, é preciso agir e buscar soluções em cima de dados colhidos das causas principais que levam pessoas tão jovens a entrar nesse mundo de destruição, dependência e dor, pois a situação é de emergência.

Os índices de usuários de drogas lícitas ou ilícitas já estão atingindo números inacreditáveis nas populações rurais e em cidades de pequeno porte.Esta realidade é algo que não há mais como esconder ou fechar os olhos para o problema.

Infelizmente a sociedade ainda trata essa causa sem a devida importância, pois algumas populações preocupam-se apenas consigo, quando na verdade a situação exige,implora, suplica que todos unam forças para o combate à essa “calamidade” que tomou conta de nossas ruas, praças, viadutos e até mesmo lugares acima de qualquer suspeita.

Precisa-se atentar a esta causa que não é apenas do estado, mas também de toda a sociedade e famílias de pessoas que enveredam para este mundo de dependência química.

Faz-se necessária a criação de programas, projetos socioassitenciais de atendimento a essas pessoas para investigar, fazer estudo aprofundado, para assim intervir de forma a atender a necessidade do dependente e da família que o acompanha e contribui nos tratamentos. Essa atenção precisa ser dada, até mesmo porque muitos desses dependentes se voltam para o crime e a violência. E em muitos casos acontecem por conta do efeito dessas substâncias não sendo, portanto, voluntário.

É grave! É social! É urgente a solução, ou ao menos a amenização.

No âmbito do Serviço Social, sendo esta uma expressão da questão social e sendo a

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