Crônica Sobre Brumadinho
Por: hebert7 • 28/3/2019 • Artigo • 369 Palavras (2 Páginas) • 233 Visualizações
Uma enxurrada. De perguntas.
Prega o dito popular que “é errando que se aprende”, mas, como quantos erros se tem um aprendizado? A tragédia em Brumadinho prova que para a Vale não bastou um erro.
O erro jogou, literalmente, as pessoas na lama. Alguns, literalmente engolidos, jamais serão encontrados, um vácuo de ausência.
O erro, tomou proporção e explodiu. Uma bomba silenciosa, que explodiu.
Mas, como máquinas não erram, a quem culpar? Quem é o desavisado? Ou o sádico que flerta com os erros? Erraram também os que formularam laudos de segurança? E o poder público? Onde estava? E agora, o que faremos? Não é nem uma poeira que dá para sacudir. É lama, densa e tóxica.Se a Vale não aprendeu com os erros, e nós?
Diante de bombas silenciosas que podem explodir a qualquer momento, o que aprendemos? Uma enxurrada inesperada pode engolir tudo que para nós nos parece sólido. O que aprendemos?
Mensagens não respondidas podem ser, de fato, nunca respondidas.
Nessa enxurrada de perguntas ecoa: O que mais Vale?
Esta é uma crônica de perguntas, de dúvidas, porque as certezas, estas que pareciam sólidas, ruíram e foram engolidas e enterradas.
Uma enxurrada. De perguntas.
Prega o dito popular que “é errando que se aprende”, mas, como quantos erros se tem um aprendizado? A tragédia em Brumadinho prova que para a Vale não bastou um erro.
O erro jogou, literalmente, as pessoas na lama. Alguns, literalmente engolidos, jamais serão encontrados, um vácuo de ausência.
O erro, tomou proporção e explodiu. Uma bomba silenciosa, que explodiu.
Mas, como máquinas não erram, a quem culpar? Quem é o desavisado? Ou o sádico que flerta com os erros? Erraram também os que formularam laudos de segurança? E o poder público? Onde estava? E agora, o que faremos? Não é nem uma poeira que dá para sacudir. É lama, densa e tóxica.Se a Vale não aprendeu com os erros, e nós?
Diante de bombas silenciosas que podem explodir a qualquer momento, o que aprendemos? Uma enxurrada inesperada pode engolir tudo que para nós nos parece sólido. O que aprendemos?
Mensagens não respondidas podem ser, de fato, nunca respondidas.
Nessa enxurrada de perguntas ecoa: O que mais Vale?
Esta é uma crônica de perguntas, de dúvidas, porque as certezas, estas que pareciam sólidas, ruíram e foram engolidas e enterradas.
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