A ESCOLA PUBLICA BRASILEIRA NO LONGO DO SECULO XX (1890-2001)
Por: jonatas12 • 26/2/2016 • Resenha • 1.216 Palavras (5 Páginas) • 598 Visualizações
A ESCOLA PUBLICA BRASILEIRA NO LONGO DO SECULO XX (1890-2001)
Dermeval Saviani
Os historiadores costumam recorrer aos “séculos” para marca os acontecimentos, épocas modernas e contemporâneas. Na educação também a historia e contada através dos séculos. Antes do termino do século XX, o balanço significativo da historia escola publica brasileira vem através de algumas obras que apesar de ter títulos diferentes mais aborda o mesmo assunto. Um longo século que traz muitas mudanças na educação publica. Esse texto nos mostra e faz-se compreender a historia da educação publica no país. O autor classifica o século XX como longo, pois o observa a partir de 1890, a educação e considerada de mais importância planejar de forma mais preliminar. Onde se procura planejar política e socialmente a ampliação do sistema educacional, onde houve muitas transformações no fim do século XIX. Dividido por etapas, primeira etapa e “antecedente” e a segunda “histórica da escola pública”.
Na 1º etapa vemos 3 período assim dividido: 1º e jesuíta que vai de (1549-1759); 2º aulas regias(que já era o estado responsável não a igreja) época conhecida como pombalina, vai de (1759-1827), o 3º onde foi feitas a 1º tentativa par organizar a educação sendo responsável o poder publico. A segunda etapa começou no ano de 1980, com implantação de grupos escolares. Distinguindo assim, os períodos: 1º escola primaria onde o iluminismo republicano foi o que impulsiona, 2º regulamenta de forma nacional as escolas superiores, secundárias e primárias com inovação pedagógica, no 3º unificação regulamentação das escolas em geral, foi moldada segundo concepções mais produtivas.
Foram assim intensificados os debates sobre as instruções publica. Essa linha desses debates mostra uma construção no sistema escolar, sendo a escola a chave dos problemas enfrentados pela sociedade. Aonde veio a idéia da “escola redentora da humanidade” (por isso muitas acham que a educação dos filhos tem que ser dada pelas escolas, coloca a educação dos filhos, mas mãos dos educadores). Com uma critica a pedagogia tradicional, o autor defende uma escola com ensino mais ativo onde haja uma troca de ensino entre professores e alunos. Com uma proposta mais humanista. Dando acesso as escolas para o povo, onde a escola tenha mais interesse para o povo. A escola toma forma ao longo da história, com um conhecimento mais elaborado.
Regulamentação nacional do ensino pedagógico e renovador. Depois da revolução de 1930, um dos atos do governo foi a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Em abril de 1931 o titular dessa pasta baixou um conjunto de normas com seis decretos. As reformas Francisco Campo, com criação do Conselho Nacional da Educação, estatuto das universidades brasileiras, a universidade do Rio de Janeiro, e os ensinos secundário e comercial. Depois da criação do conselho veio a criação da Associação Brasileira de Educação. Dentre muitos aspectos que surgiu na década de 1930 umas foi à questão da formação de professores. Também criou o Decreto das universidades Brasileiro, e faculdade de educação, ciências e letras o instituto das culturas. Formação dos professores principalmente com o ensino normal e secundário. Depois de Francisco Campo sair do ministério, quem assume e Gustavo Capanema que continuou com as mudanças na educação, em todos os níveis de ensino. Fez ainda reformas na educação que ficou conhecida como as “Reformas Capanema”, que deu seqüência a essas mudanças onde abrange o ensino industrial e secundário comercial, normal, primário e agrícola, complementado pelo SENAC/SENAI. Assim o ensino primário ficou como primário fundamental supletivo e ensino médio ficou como ginasial que durava quatro anos, colegial 3 anos e o secundário técnico profissional que dividiu –se em industrial, comercial e agrícola e o normal.
As regulamentações iam sendo feitas conforme as urgências apareciam conforme quem estava no controle. Assim fixa diretrizes para a educação. Com a criação da LDB a organização de ensino mantém as reforma Capanema, mas os alunos podiam após terminar um período mudar para outros, e através do exame vestibular podia ingressar no superior. No segundo período do século XX, avança para regulamentar o ensino brasileiro, onde foram experimentadas algumas reformas para melhorar o ensino publico brasileiro.
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