DESAFIO PROFISIONAL PEDAGOGIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

NAVIRAÍ - MS

Educação física - Licenciatura 1° semestre

Lígua Brasileira de Sinais, Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Michele Camargo da Silva - 1709972821

Neumara Tavares da Silva - 1709956235

NAVIRAÍ - MS

30 DE MAIO DE 2015

INTRODUÇÃO

As disciplinas Língua Brasileira de Sinais, Tecnologias Aplicadas á Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, apresentam conteúdos que estão articulados entre si, e desta forma e facilitam a compreensão que a escola deve ter quanto à forma que as tecnologias de informação e comunicação devem ser trabalhadas nas escolas e em outras instituições de aprendizagens.

É inegável que as tecnologias trazem contribuições à produção escrita da criança, apontando novos horizontes para a formação de uma sociedade digital de leitores e escritores. Por se tratar de uma nova forma de expressão do pensamento, a incorporação desses recursos tecnológicos à educação, hoje visto como um objeto de investigação para compreender como se dá o processo cognitivo, social e afetivo que suscita o interesse da criança e ainda a resistência do professor como recurso indispensável no processo de ensino-aprendizagem.

Este trabalho apresenta como desafio uma proposta de trabalho da ONG Esperança para trabalhar os recursos tecnológicos com crianças e professores, disponibilizando tanto espaços educativos como capacitação do docente para garantir a criança o direito de aprender conteúdos com os recursos tecnológicos inserindo-o de forma letrada numa sociedade digital.

Ambiente / Sala Temática: Multimídia
Usuários: Alunos e Professores
Recursos Tecnológicos	Justificativa e estratégias de uso	Objetivos	Aplicação de tecnologia assistivas para surdos
Aparelhos de TV e DVD.	Tecnologia de fácil acesso.	Utilizá-los para mostrar vídeos e filmes, de forma mais clara e eficaz.	Utilizar material (Filmes e palestras) que já tenha tradutor para libras.
Rádio e Aparelho de som.	Fácil acesso e preço, podendo ser utilizado onde não tem luz elétrica.	Levar informação, cultura e diversão.	Utilizado somente para pessoas com problemas auditivos parciais.
Retroprojetor.	Pode ser utilizados na apresentação de conteúdos elaborados por alunos.	Permitir a projeção de conteúdos para um melhor aprendizado e diversificação.	Aparelho para abranger a visualização dos conteúdos.
Computador, notebook e tablet.	Estão presentes na maioria das escolas.	Utilizar para fazer pesquisas, laboratórios de informática bem como games educativos	Ferramentas com apelo visual muito grande, facilitado para o deficiente auditivo com a assistência do professor

COMO A ONG ESPERANÇA CONTRIBUI NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLECENTES.

Pelo que podemos compreender a ONG Esperança contribui por meio de tecnologia para educação e inclusão social, nos quais crianças e adolescentes que fazem parte da mesma possam se desenvolver e aprender com as tecnologias hoje existentes, mesmo que em casa muitas vezes não as tenham. A ONG elabora este projeto no qual visa à melhoria de ensino por meio das tecnologias, e alternativas para a diversificação no modo de aprendizagem, como por exemplo, a Sala Ambiente de Informática, que proporciona as crianças, adolescentes e demais colaboradores o uso da internet e suas tecnologias, que devido ao contingente muito grande possa ser realizado de uma maneira rápida e confortável.

A ONG vem sendo integrada ao ensino de maneira onde os alunos e corpo docente tenha acesso a novas culturas e realidades em todo mundo, desenvolvendo seus conhecimentos e conhecendo novos métodos de aprendizagem.

 O processo de ensino sofre constante mutação sempre buscando novas soluções para tornar essa pratica mais fácil, interativa e até mesmo mais divertida para crianças e adolescentes. Muitas formas surgiram ao longo dos tempos, desde o giz e ao quadro-negro, passando por livros, curso por correspondências, radio aula, tele-aula e aulas através de mídias como, por exemplo: DVDs, projetores, entre outros. Esses métodos procuram com tudo a melhoria para atender as varias necessidades do aluno com a falta de tempo, local apropriado, facilidade de obtenção desses meios de comunicação para a realização de seus trabalhos escolares entre outras atividades extracurriculares.

Os alunos terão o valor máximo de interação com computadores e Internet e este ambiente serão capazes de servir como veículo para a aprendizagem inovadora e o desenvolvimento de suas Habilidades. 

         Os mediadores utilizarão as novas ferramentas e ambiente para a contextualização das aulas, adquirindo o potencial para desenvolver o aprendizado personalizado.
        É essencial trabalhar com os educando a perspectiva da comunicação como direito e enquanto possibilidade de intervir na realidade. Em outras palavras, abordar o processo de comunicação como algo intencional, direcionado a um público, com claros objetivos de mobilização e mudança social. Acredita-se que essa consciência é construída à medida que os adolescentes se apropriam desse direito, desenvolvem, socializam seus produtos de comunicação e percebem o retorno do público, seja no grupo, na família ou na escola. Ou seja, o exercício do direito à comunicação no âmbito da educação é, na prática, o direito exercido pelos alunos de participar produzindo informações em âmbito local. Além de contribuir para o processo de aprendizagem do conteúdo formal da ONG Esperança.
        Usando o computador como ferramenta tecnológica capaz de receber, armazenar e processar dados, de modo organizado e previamente programado para depois devolvê-los como resposta para uma tarefa específica. Apontado por admiradores e críticos como um dos principais objetos de facilitação, modernização e comunicação, os computadores estão entre os responsáveis por colocar a tecnologia em um lugar de destaque no meio acadêmico, doméstico, laboral e também escolar. As redes tecnológicas são formadas por instrumentos importantes como os computadores interligados que podem ao mesmo tempo, ser flexível e adaptável graças à sua capacidade de descentralizar a seu desempenho ao longo de uma rede de componentes autônomos, enquanto se mantêm capazes de coordenar toda essa atividade descentralizada com a possibilidade de partilhar a tomada de decisões que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.