Filosofia Medieval - Santo Agostinho
Por: Dartaian Freire • 7/5/2019 • Trabalho acadêmico • 320 Palavras (2 Páginas) • 283 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - CFCH
cURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA
DarTAIAN FREIRE DA SILVA
Introdução A Santo Agostinho
Rio Branco - AC
2018
Dartaian FREIRE DA SILVA
História da Filosofia Antiga Medieval I
Síntese apresentada no curso de Filosofia como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina História da Filosofia Antiga Medieval I, ministrada pelo Professor Dr. Carlos Paula de Moraes.
Rio Branco - AC
2018
INTRODUÇÃO
Nos diálogos de Santo Agostinho, no qual são os primeiros escritos do filósofo de sua produção literária. Atribuindo ao autor o seu “período filosófico” durante os quatro anos das tais produções, onde o qual aborda os mais variados temas: a verdade, a felicidade, a ordem, a imortalidade e a grandeza da alma, a existência de Deus, a liberdade do homem, o problema do mal, entre outros. Fazendo valer a sua conversão ao cristianismo, indo muito mais além do batismo, conduzindo o cristianismo como ideal filosófico na contemplação e busca pela verdade.
Agostinho em meio ao contexto de suas primeiras obras, no caso a chamada: Contra os Acadêmicos, por meio desta, irá combater o ceticismo que julgava as ortodoxias da igreja como inúteis. Vale ressaltar que o ceticismo acreditava na existência de Deus, porém em um Deus místico, onde a obra trata-se do embasamento teológico.
Sua segunda obra é a chamada de soliloquia, por meio desta obra, Agostinho se auto interroga, sendo o diálogo do autor com a própria razão, ao dialogar consigo mesmo, ou seja, a razão será sua mestra e Agostinho se torna o discípulo e nesta relação a razão prevalece sempre. Partindo deste princípio, ele irá tornar o diálogo produtivo relacionado a fé com a razão, embora distintos os dois elementos não são opostos um do outro, pelo contrário, eles se complementam.
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