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O TRABALHO VIRTUDE ESSENCIAL DO GRAU DE COMPANHEIRO

Por:   •  3/9/2020  •  Resenha  •  1.060 Palavras (5 Páginas)  •  911 Visualizações

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O TRABALHO – VIRTUDE ESSENCIAL DO GRAU DE COMPANHEIRO

Companheiro

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho descreverei sobre o tema O TRABALHO COMO VIRTUDE ESSENCIAL DO GRAU DE COMPANHEIRO.

Este tema pode ser analisado através de várias concepções, mas aqui abordarei a concepção conceitual, histórica e filosófica antes de detalhar como o trabalho é uma Virtude para o Comp:. Maç:..

 

2. O TRABALHO – VIRTUDE ESSENCIAL DO GRAU DE COMPANHEIRO

TRABALHO – CONCEITO

A definição de trabalho é “exercício de atividade humana, manual ou intelectual, produtiva; esforço necessário para que uma tarefa seja realizada”. Através dessa definição entendemos que o trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço mental ou físico feito pelas pessoas para atingir um objetivo.

Hoje o trabalho é uma ação necessária para a sobrevivência de todo ser humano, ele possibilita ao homem concretizar seus sonhos, atingir suas metas e objetivos de vida. É o trabalho que faz com que o indivíduo demonstre ações, iniciativas, desenvolva habilidades. É com o trabalho que ele também poderá aperfeiçoá-las. O trabalho faz com que o homem aprenda a conviver com outras pessoas, com as diferenças, a não ser egoísta e pensar na empresa, na família, na sociedade e não apenas em si.

TRABALHO – A SUA HISTÓRIA

Podemos dividir a história do trabalho através do modo de produção que o homem desenvolveu ao longo dos anos. Assim, temos os regimes de trabalho primitivo, escravo, feudal, capitalista e comunista.

O primeiro modo de produção que o homem desenvolveu no regime Primitivo foi o desenvolvimento das primeiras ferramentas de pedra e pedaços de lascas de arvore, a partir daí o homem buscava saciar suas necessidades básicas, todo trabalho era na busca de melhorias voltadas para a atividade do dia a dia, como alimentar-se, e abrigar-se combater seus inimigos.

O regime de trabalho escravo é marcado pelo avanço de novas formas de trabalho, surgindo relações de poder onde os que detinham o poder ficaram sendo os senhores dos escravos, este último fazia o mais diversificado tipo de trabalho.

O regime de trabalho Feudal surge com o avanço da ruralizarão na Europa. Aqui o trabalho do servo estava preso ao senhor feudal que provia para o seu servo proteção militar, os trabalhadores eram servos que cuidavam das terras do senhor feudal.

O regime de trabalho capitalista é um sistema que já passou por várias evoluções. Ele foi o regime que mais gerou formas e meios de trabalho para os homens. Quando o mundo descobre que o comércio é a saída para gerar lucros e que a burguesia poderia consumir algum tipo de produto/serviço surgiram ferreiros, artesãos, comerciantes de diversos tipos de produtos, enfim, o trabalho começou a ser valorizado para quem o estava fazendo.

No regime de trabalho Socialista Comunista surgem as ideias de Karl Marx. Ele critica fortemente o capitalismo buscando através dos seus estudos uma sociedade onde o trabalhador que produz possa de fato ser beneficiado pelo que criou no campo e fábricas. Karl Marx criou uma teoria onde o processo de trabalho ocupa um posto muito importante e tem um aspecto duplo, a saber, o de transformação material e o de valorização do capital. No pensamento econômico de Marx, o trabalho tem de ser tomado com referência a alguma coisa, desvinculando-se da sua utilidade prática imediata. Sua importância, nesse caso, refere-se à maneira como pode se encaixar em um sistema mais amplo, que é o processo de produção material da existência no capitalismo.

TRABALHO – NA FILOSOFIA

Vários filósofos e pensadores debateram sobre o conceito de trabalho. Para Aristóteles, as lutas e conquistas deveriam vir apenas com o trabalho, não era justo que fosse de outra maneira. Para ele, o trabalho fazia com que os homens se tornassem independentes. Para Karl Marx, as ações humanas não têm por base uma natureza pronta, imutável, mas se referem a um homem ativo na construção de si mesmo, da natureza e da História. Marx entende que o trabalho é a "vida genérica ativa humana", na medida em que permite construir o mundo objetivo em que o homem vive, no qual há uma influência recíproca entre todos. Com isso, ele condena o trabalho moderno e ocidental, baseado na determinação e na especialização. Esse trabalho, como categoria da economia política, é justamente o que dificulta a realização das potencialidades humanas, obrigando o trabalhador a restringir seus horizontes a um mínimo de atividades que o permitem continuar existindo e, ao mesmo tempo, restringe e limita sua própria vida.

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