RESENHA DO TEXTO “ÉTICA E PÓS-MODERNIDADE: DESAFIOS A UMA EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE”
Por: ALISSON150102 • 22/12/2018 • Resenha • 972 Palavras (4 Páginas) • 546 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO- UEMA[pic 1]
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA
ALISSON RODRIGUES LELES
RESENHA DO TEXTO “ÉTICA E PÓS-MODERNIDADE: DESAFIOS A UMA EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE”
CAXIAS-MA
NOVEMBRO DE 2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO- UEMA[pic 2]
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA
ALISSON RODRIGUES LELES
RESENHA DO TEXTO “ÉTICA E PÓS-MODERNIDADE: DESAFIOS A UMA EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE”
Resenha apresentada para a disciplina Filosofia da Educação no curso de Licenciatura em Música, da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA/UEMAET
CAXIAS-MA
NOVEMBRO DE 2
OLIVEIRA, Paulo Eduardo de. ÉTICA E PÓS-MODERIDADE: DESAFIOS A UMA EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE. In: ANDREOLI, Cleverson V. e TORRES, Patrícia Lupion (org). COMPLEXIDADE: REDES E CONEXÕES DO SER SUSTENTÁVEL. Coleção Agrino. Curitiba: SENAR-PR, 2014, P. 581-592.
O Prof. Dr. Paulo Eduardo de Oliveira, ao longo de quase três décadas, tem dedicado seu trabalho a atividades de educação, de formação de pessoas e de gestão. Sua paixão é estudar o ser humano e repartir com outras pessoas esse conhecimento, seja por meio de cursos, aulas, palestras, livros ou seminários! Na bela expressão de Carl Rogers, o propósito do Prof. Dr. Paulo Eduardo de Oliveira é ajudar pessoas a tornarem-se cada vez mais pessoas!
Ele é Pós-Doutor pela UFPR; tem Doutorado e Mestrado em Filosofia das Ciências Humanas pela PUC-SP; possui ainda MBA em Gestão Educacional, Especialização em Filosofia pela UFPR e Graduação em Filosofia pela PUC-PR. É um apaixonado pelo estudo do desenvolvimento pessoal, sobretudo nas áreas das neurociências, da filosofia e da psicologia.
O artigo em questão trata de uma análise sobre os grandes desafios que a sociedade pós-moderna enfrenta para tratar sobre uma educação voltada a questão da sustentabilidade com ênfase na ética que tal temática implica.
O autor explica que a cultura ocidental passou por profundas mudanças ao longo do tempo, afastando-se da concepção religiosa onde tudo era explicado através do sagrado (Idade Média) e passado a aproximar-se de uma mentalidade apoiada na razão humana. Ou seja, deixamos de explicar o universo, a natureza e até mesmo a vida humana a partir de Deus, e passamos apoiar nossas explicações a luz das descobertas científicas. Assim tudo agora passou a ser visto sob a ótica da ciência e da matemática.
Foi nesse contexto que surgiu a separação entre as ciências humanas e as ciências exatas. Assim, as ciências exatas, principalmente a física, eram vista como modelo para todas as demais ciências, isso porque seus métodos de pesquisas eram mais rigorosos e seus resultados mais confiáveis. Já o conjunto das ciências humanas não eram consideradas com o mesmo valor, pois seus conhecimentos não poderiam ser provados matematicamente. As pessoas daquela tempo viviam na confiança ilimitada da razão humana, onde a razão tudo podia, vivenciava-se uma época de certeza.
A Revolução Industrial surge como um dos principais resultados dessa nova forma de pensar, trazendo consigo inúmeros avanços tecnológicos para a humanidade. A esse período, diz o autor, chamarmos de modernidade. Surge agora um novo paradigma para a compreensão do saber humano.
No tocante à questão da sustentabilidade ambiental, econômica e social, o paradigma moderno trouxe graves problemas para a humanidade, como: o aumento da distância entre as classes sociais, a degradação em escala do meio ambiente, a concentração de renda, o inchaço do meio urbano, entre outros.
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