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Trabalho da Sexta Instrução de Aprendiz Maçom

Por:   •  12/11/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.247 Palavras (5 Páginas)  •  17 Visualizações

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À Glória do Grande Arquiteto do Universo

Trabalho da Sexta Instrução de Aprendiz Maçom.

A∴ M∴ Valber Galdino de Oliveira ∴

Venerável Mestre, Irmão Primeiro Vigilante, Irmão Segundo Vigilante, meus Respeitáveis Irmãos;

Neste trabalho, vamos sintetizar vários dos ensinamentos passados em instruções anteriores, conforme já dito, com o modelo didático utilizado pela Maçonaria, com o objetivo de ratificar esses ensinamentos. E para o aprimoramento de nossos conhecimentos, continuamos na incansável arte de lapidar nossa P∴B∴, recebendo a influência Moral dentro de nossos Templos, conseguimos apurar nosso intelecto, interagindo socialmente e elevando nossa espiritualidade.

Nos primeiros ensinamentos em loja, aprendemos o significado e o simbolismo do S∴, este considerado Emblema do Espirito, se põe de forma reta, como deve ser a conduta Maçom, forte e imóvel, como deve ser a honra e o dever de guardar nossos Mistérios, defender nossa Doutrina e os Principios da Ordem Maçônica. O T∴, outra forma de reconhecimento, é também o pedido da P∴ S∴. B-O-A-Z, essa mesma que deriva do Coluna do Norte, que simboliza Força Moral e Apoio. Esta coluna, lugar do Aprendiz que ainda está no inicio da trajetória academica da Ordem, ainda ignorante e não tendo o Aprendiz condições de escreve-la e nem de pronunciá-la. Sendo eles também utilizados para o reconhecimento entre os Maçons, que vai muito além disso, devendo esses serem reconhecidos principalmente por seus atos, carater e retidão diante a sociedade.

Outra forma de ser reconhecer um “Maçom”, é pelo uso do Avental, a mais honrosa insígnia que este pode carregar, item que sua utilização é primordial e obrigatória em nossas reuniões em Loja. Compõem parte de nossas vestes, no caso do iniciado, tem a sua cor predominantemente branca, a cor que traduz a pureza, candura e inocência simbólica do Aprendiz, que ainda não sabe caminhar sozinho ante os mistérios maçônicos, necessitando assim a orientação dos Irmãos Mestres que já trilharam esse caminho e de muito estudo. E nos lembra da necessidade do trabalho árduo no desbaste da P∴ B∴, na busca pela verdade, no aperfeiçoamento do ensino maçônico em prol da humanidade.

A Loja ou Oficina, onde que de forma Justa e Perfeita realizamos nossos trabalhos, tem o formato de um quadrilongo, reproduzindo simbolicamente o universo, com suas coordenadas cardeais, sua altura é da Terra em sua superfície ao infindável Céu, seu comprimento do Oriente ao Ocidente (do leste ao oeste), sua largura do Norte ao Sul e sua profundidade, da Terra na sua superfície ao seu centro. Essa mesma oficina que transcende os limites de nossa Loja, tornando nossos trabalhos e nossas práticas Universal aos olhos da humanidade.

Essa Loja é coberta por uma abóboda azul, que representa o firmamento celeste, é adornada com astros, estrelas, planetas e nuvens pela qual circulam e se destacam a Lua e o Sol com seus ciclos solsticiais. Como sustentáculos desta abóboda também podemos observar doze primorosas colunas, que representam os doze signos do zodíaco, as doze constelações em que o Sol percorre durante o seu ciclo Solar. Que também direciona o caminho que o iniciado tem a seguir até atingir a tão almejada plenitude maçônica com o grau de Mestre.

Complementando a estrutura dessa Loja, temos outros grandes pilares, que para mim é a principal apoio que se sustenta essa Loja, também chamadas de luzes, que são as colunas da Sabedoria representada pelo Venerável Mestre, na Força pelo Primeiro Vigilante e também na Beleza pelo Segundo Vigilante, que se interpenetram e se complementam com todos os ensinamentos e simbologias basilares, e que sem elas nada pode ser perfeito e durável, pois a Sabedoria cria, a Força sustenta, e a Beleza adorna. Para entendermos a relação entre o Ocidente e o Oriente simbolicamente o Oriente indica o ponto de onde se origina a Luz o mundo invisível, que nossos sentidos alcançam, o mundo material. E o Ocidente a região para qual ela se dirige, simboliza o mundo visível, tudo que é abstrato, o mundo espiritual. Na entrada de nosso Templo, também podemos observar duas grandes Colunas, J ao sul e B ao norte. Simbolicamente representam os dois pontos solsticiais. E sobre os capitéis dessas colunas observamos as Romãs, que representam os Maçons espalhados pela superfície da terra e a disposição de suas sementes simbolizam a união e a fraternidade

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