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A Crítica da Geografia Política Clássica

Por:   •  16/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  473 Palavras (2 Páginas)  •  349 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DG

MURILLO GOMES NASCIMENTO

FICHAMENTO

Crítica da geografia política clássica

VITÓRIA DA CONQUISTA/BA

SETEMBRO/2018

O próprio Ratzel recuou e reconheceu que a comparação de Estado com organismos altamente desenvolvidos não era produtiva  ( p.12)

Um breve apanhando da contribuição ratzeliana se revela indispensável para compreendermos como a geografia política nasceu e como se desenvolveu partir daí ( p.13)

A partir do Estado = ao político, a categoria do poder estatal sendo superior a todas as outras, o Estado pode vir a ser a única categoria de análise.

É verdade de não vemos o Estado, mas é verdade também que o Estado se mostra em todas as formas de manifestações espaciais, da capital a fronteira, passando pelas malhas interiores hierarquizados e pelas redes de circulação

( p.16)

[...] O estado pode ser lido geograficamente (p.16)

“A guerra política que implica a guerra entre culturas é uma invenção própria do nosso tempo, o que lhe assegura um lugar insigne na história moral da humanidade “ ( p.18)

É evidente que, com o aparecimento da geopolítica, estamos lidando com uma ciência de Estado, concebido como um organismo geográfico em constante movimento. ( p.19)

De modo bem genérico, com algumas raras exceções, a geografia política no século XX foi uma geografia de Estado ( p.22)

O Estado, neste caso, é o Estado-nação, o mesmo que a cisão política da revolução Francesa fez emergir. ( p.22)

“ O Estado existe quando uma população instalada num território exerce a própria soberania “ ( p.22)

Pode-se dizer que as capitais são pontos-chave, da mesma forma que as core áreas são regiões-chave. ( p.25)

Ou seja, todos esses sinais que só serviriam para exprimir as formas e as funções do Estado poderiam ser retomados numa problemática relacional e estendidos a todas as relações de poder politico nas quais o Estafo nunca está ausente, mas pode desempenhar apenas o papel de uma referencial.  ( p.26)

Poder-se-á se notar que são característicos de um ponto de vista coerente em relação aqueles do território, no sentido de que a população é tomada como um recurso. ( p.26)

Na geografia do Estado, a população perde seu significado próprio, isto é: é concebida, e não vivenciada. (p.26)

A composição da população, quer seja considerada do ponto de vista étnico, linguístico ou religioso, é com frequência abordada por meio da categoria homogeneidade versus heterogeneidade. ( p.27)

O estado mesmo sendo a mais acabada e mais incomoda das formas politicas não é a única. (p.28)

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