Exportação e Importação Brasileira
Por: laviis • 14/4/2015 • Dissertação • 1.076 Palavras (5 Páginas) • 190 Visualizações
Exportação e Importação Brasileira
O ciclo de importação e exportação, é essencial para manter a balança do país. A lógica é simples, se eu comprar mais do que vender, vou ter prejuízo.
A exportação nunca foi o forte do Brasil. Embora os principais produtos exportados sejam de economia primária, o país vem buscando produzir e exportar produtos industriais. Este ano, no entanto, o Brasil vem lutando contra uma crise neste respeito.
Nos primeiro meses, embora os contratos tivessem aumentado, fechamos a balança com negativo, pois tivemos sérios problemas com vendas. Exemplo disso, são empresas que antes 30% da sua produção eram exportados, e hoje apenas 10% saem do país. Uma explicação para isso, seria o fato de nossa moeda ser muito desvalorizada em relação ao Euro ou ao dólar. Isso dificulta as negociações.
O problema não está na produção, pois foi preciso importar mais para produzir. O problema foram especificamente as vendas, negociações. Por nossa moeda ser desvalorizada, temos que pagar muito mais de nosso dinheiro para comprar, e depois temos que compensar esse déficit, aí que entra a dificuldade de vendas.
A exportação caiu 4%, em relação ao ano passado. E perdemos vendas, de nossos principais clientes. Ao passo que nossas compras aumentaram em 9%. Nosso prejuízo é claro.
Estudos mais recentes, relatam uma mudança neste quadro. Embora nosso saldo tenha caído em 34,1%, nossa balança não está mais negativa. Nossas importações estão, embora muito muito pouco, menores que as exportações.
O governo pretende atingir até o final do ano US$260 bilhões de vendas. Se isso acontecer. Representara um acréscimo de 3,1% em relação ao ano passado.
Sem dúvida, o fato de nossas tecnologias serem importadas causam gastos grandes, gastos estes que poderia ser bem menores se produzíssemos tal tecnologia. Embora o Brasil, venha trabalhando nisso, ainda falta muito. Acredito, que investimentos em pesquisa e desenvolvimento solucionariam alguns de nossos problemas a longo prazo.
Ainda assim, esperaremos o fechamento anual. Se as coisas continuarem no ritmo que estão, não teremos a balança negativa, mas não chegamos a meta que o governo quer alcançar.
Desequilíbrio entre importações e exportações do Brasil preocupa
O desempenho fraco da indústria brasileira nas vendas para o exterior foi um dos motivos de a balança comercial brasileira ter fechado os quatro primeiros meses do ano no vermelho.
O desempenho fraco da indústria brasileira nas vendas para o exterior foi um dos motivos de a balança comercial brasileira ter fechado os quatro primeiros meses do ano no vermelho.
Está longe de ser o melhor começo de ano, mas os contratos aumentaram. Reflexo da economia brasileira, que apresenta sinais de recuperação.
Uma indústria de São Paulo fabrica tornos, quase todos para o mercado interno. Há dez anos, 30% iam para exportação. Agora, nem 10%.
“O câmbio teve uma grande influência nisso. Hoje, com essa situação do real, em relação ao dólar e em relação ao euro, recebemos muito poucos reais para exportação, isso dificulta as negociações”, explica o industrial Andreas Meister.
O caso dessa indústria é um bom exemplo para explicar o que acontece com a balança comercial. De um lado, a economia melhorou nos quatro primeiros meses de 2013 e foi preciso importar mais peças e componentes para fabricar as máquinas nacionais. Por outro lado, está mais difícil vender equipamentos para clientes em outros países. O resultado geral é um saldo negativo na balança.
No ano, a balança está no vermelho em US$ 6,1 bilhões, o maior déficit já registrado nesse período. De janeiro a abril do ano passado, houve superávit de US$ 3,3 bilhões.
Este ano, o Brasil já importou US$ 77 bilhões. Quase 9% mais do que 2012. E exportou US$ 71 bilhões, uma queda de 4%.
Estamos vendendo menos, principalmente produtos industrializados, para alguns dos nossos principais parceiros, como Estados Unidos, União Européia e América Latina.
Parte do saldo negativo vem da compra de gasolina que a Petrobrás fez 2012, mas que o governo decidiu só contabilizar esse ano.
...