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Fichamento: Metamorfose do Espaço Habitado

Por:   •  27/4/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  730 Visualizações

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Capitulo 7: Do Físico ao humano. Do Natural ao artificial. Geografia Física, Geografia Humana.

Na sua relação com a natureza, o homem não tem uma atitude de repetição, mas, sim, de invenção. Já os outros animais se limitam à simples repetição, no decorrer dos séculos. Ao repetir o gesto inicial, ele se difere e aumenta o numero de gestos, aprimora-se. O trabalho do homem aumenta sua inteligência. E o trabalho é um processo de troca reciproca e permanente entre homem e a natureza. (p. 96)

O homem é ativo. A ação que realiza sobre o meio que o rodeia, para suprir as condições necessárias à manutenção da espécie, chama-se ação humana. Toda ação humana é trabalho, e todo trabalho é trabalho geográfico. (p. 96)

Não há produção que não seja produção do espaço, não já produção do espaço que se de sem o trabalho. Viver para o homem, é produzir espaço. Como o homem não vive sem o trabalho, o processo de vida é um processo de criação do espaço geográfico. A forma de vida do homem é o processo de criação do espaço. Por isso a geografia estuda a ação do homem. (p. 96-97)

O processo de culturalização da natureza torna-se, cada vez mais, o processo de sua tecnificação. (p. 97)

• Embate entre Geo Humana Vs Geo Fisica.

• Como deve-se tratar estes temas.

• Uma se diferencia da outra até que ponto?

• A geografia física não pode existe antes da chegada do homem na terá, pois o estudo da geografia é o estudo da ação humana.

• O homem tem formas de dominar a natureza, mas há um limite. Apenas um controle passivo, de como viver em determinados acontecimentos.

Capitulo 8: O espaço e o movimento das contradições.

• Milton Santos poe em questão o fator da lei geral, que as ações humanas nunca são estáticas, mas sim um processo.

• Neste capitulo dá para perceber o fator da subjetividade e objetividade que transcende na geografia ao longo da sua epistemologia.

Cada lugar combina variáveis de tempos diferentes. Não existe um lugar onde tudo seja novo ou onde tudo seja velho. (p. 106)

A chegada do novo causa um choque. Quando uma variável se introduz num lugar, ela muda as relações preexistentes e estabelece outras. (p. 107)

• Dialética entre ESTADO E MERCADO. Como estes dois conversam ora sim, ora não.

Capitulo 9: Geografia Geral (Não Determinista) e Geografia Regional.

A tarefa do geógrafo tem que ser, por isso mesmo, a de evitar, tanto quanto possa, tais generalizações a priori. (p. 112)

• A geografia geral não deve ser generalizadora, mas sim para poder alavancar fatores objetivos apenas de efeito e causa, mas sim procurar entender as relações dinâmicas que possam se relacionar.

As condições naturais e as realizações humanas formam, pois, uma rede de relações, de cujo ordenamento os frutos constituem um todo complexo e uma realidade definida. (p. 116)

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