Liderança na Comunidade e Tomada de Decisão.

Ficha de Leitura Individual

Estudante: Iranilde Cousin

Liderança na Comunidade e Tomada de Decisão. 

Cadeira: GPC. Curso de AGE 2016

dr: Sérgio Plácido

No	Conteúdos do Trabalho	Referencia Bibliografia
01 02 03	1. Liderança na Comunidade Segundo PENTEADO, (1986 p 22); afirma que Liderança Comunitaria é um processo de influência e de desempenho de uma função grupal orientada para a consecução de resultados, aceites pelos membros dos grupos. Isto é Liderara é pilotar a equipa, o grupo, a reunião; é prever, decidir, organizar todo o processo do desenvolvimento comunitário. DL como uma visão integrada e compatível entre meio ambiente, necessidades sociais e a economia, tomando em conta o nível local e global, a curto e longo prazos. Para responder a estas novas necessidades que estão surgindo, novas actividades geradoras de emprego estão surgindo, os definidos como ‘’novos jazigos de emprego.’’ Com isso pode-se dizer que a Liderança é um grupo de pessoas, que transformadas em equipa que gera resultados, ou seja, produz., essa influencia deve se dar de forma ética e positiva, para que haja motivação e com isso entusiasmo, com intuito de alcançar objectivos da equipe e da organização. 2. Tomada de Decisão O DL não se pode conseguir se não existir uma vontade política local para o fazer: Tomada de decisões; Participação da administração na implementação de políticas de DL; Competências legais (planos urbanísticos, concessão de licenças); Estabelecimento de alianças com outros agentes públicos e privados. 3. Discuta sobre a influência dos processos de Liderança na Comunidade e Tomada de Decisão no Processo de Desenvolvimento Comunitário. E através de uma liderança comunitária e eficaz, o processo de desenvolvimento local sustentável deverá contemplar, segundo Sureda e Canals (2000, p. 23) a realização das etapas do processo de desenvolvimento local, deve obedecer a certos padrões que são fundamentais para a obtenção de seu sucesso no planejamento global, conforme um entoque, cujas características são: Contínuo e flexível, adaptando-se às circunstâncias que provocam mudanças, sem perder de vista os objectivos de desenvolvimento e os conceitos de sustentabilidade. Comunitário, á medida em que se deve procurar a máxima participação de todos os que fazem a comunidade na elaboração dos planos. Realístico e exequível. Planejando e estratégico, não permitindo que os projectos se apresentem apenas como imediatistas. Desenvolvimento Local deve, além de fortalecer o senso de identidade local, qualificar as organizações de carácter comunitário para o exercício de seu papel na gestão social do desenvolvimento do território, capacitando-as para conceber e gerir propostas de políticas públicas, mobilizar e articular o território e impulsionar processos de concertação institucional. É inegável que, para uma execução tida como mais eficaz na condução de uma comunidade, é preciso que o líder apresente as três características básicas definidas por Bass (1985) 5: Seja carismático, na medida em que possibilite às pessoas uma visão mais atraente para a comunidade; Dedique aos membros dessa comunidade uma atenção individualizada, buscando adequar as necessidades de cada um com a realidade dessa comunidade;  Estimule, em cada membro, a consciência dos problemas comunitários e suas soluções.	BASS, Bernard M., 1985, Leadership: Good, Better, Best, Winter, Organizational Dynamics PENTEADO, J. R. W. Técnica de chefia e liderança. 7ª Edição. São Paulo. Editora Pioneira, 1986. AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do Desenvolvimento Comunitário no Brasil. São Paulo, Cortez, 1981.

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