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A COMUNIDADE QUILOMBOLA

Por:   •  20/9/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.127 Palavras (5 Páginas)  •  280 Visualizações

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FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

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ANA AUGUSTA MENDONÇA MANCOELHO

COMUNIDADE QUILOMBOLA

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Campo Grande

2020

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FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

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Ana Augusta M Mancoelho RGM:.092.1148

                        COMUNIDADE QUILOMBOLA

                             

        

                         

Trabalho apresentado na Disciplina de PSICOLOGIA COMUNITÁRIA do 10º ano, Curso de Psicologia

                                                                             Professor(a)  (Dr., Me.) JEFERSON[pic 9]

Campo Grande

2020

COMUNIDADE QUILOMBOLA

Os povos e comunidades tradicionais do Brasil incluem Quilombolas, Ciganos e Terreiro. As comunidades remanescentes de quilombo integram os grupos étnico-raciais que constituem os Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. De acordo com o Decreto nº 4.887 / 2003, segundo os padrões de auto atribuição, raça étnica é considerada remanescente da comunidade quilombo, tem trajetória histórica própria e relações territoriais específicas, e pressupõe-se que a ancestralidade e a resistência negra são historicamente oprimidas. Relacionado. A comunidade quilombola é um grupo com trajetória histórica própria, e suas origens envolvem diferentes situações, como terras doadas pela destruição de uma mesma cultura; no fim da escravidão, terras compradas pelos próprios súditos; terras adquiridas por meio de troca de serviços; ou resistência à subordinação A área ocupada pelo processo do sistema. Em qualquer caso, o território é a base da reprodução material, social, econômica e cultural da comunidade.

O Artigo 3º, Parágrafo I do Decreto nº 6.040 / 2007 define “povos e comunidades culturais tradicionais” como “grupos com diferenças culturais que se reconhecem, possuem formas próprias de organização social, ocupam e utilizam territórios e recursos naturais como suas condições Utilizar os conhecimentos, inovações e práticas produzidos e transmitidos pela tradição para reproduzir a cultura, a sociedade, a religião, ancestral e econômica”.

Restam 22 comunidades quilombolas no Mato Grosso Sul, distribuídas em 15 cidades, dentre elas se encontra: Tia Eva.

TIA EVA E CHÁCARA DO BURITI - LOCALIZADA EM CAMPO GRANDE – MS

Falar sobre a história das comunidades rurais negras está intrinsecamente ligado à vida dos idosos dessas comunidades porque nos transmite o passado. Assim como esse tipo de memória, o parentesco e o nepotismo são fenômenos sociais e, dada a natureza dinâmica das relações sociais, são suscetíveis a flutuações, mudanças e mudanças constantes. As memórias dos idosos que participaram desses processos sociais dinâmicos revelam novos aspectos da pesquisa em comunidades negras rurais após a abolição da escravidão.

Ao expor o passado, essas memórias apontaram a particularidade do grupo camponês negro, a forma como se formou e a luta para realizar a reprodução da sociedade camponesa, ou seja, a possibilidade de posse da terra, da família e do trabalho. Chamo isso de ideal de "projeto". Agricultores”. Além de estabelecer um vínculo de “irmãos” (categoria nacional) formados por ex-escravos, o projeto também norteou a vida da ex-escrava Eva Maria de Jesus (Tia Eva) Levando em consideração esses fatores, neste artigo procuro apresentar a trajetória de vida da tia Eva e, portanto, a história da formação da Tia Ava1, a comunidade rural negra de Campo Grande / Michigan.

A memória que pretendo tratar teve origem na década de 1830, quando as minas de ouro da Província de Goiás apodreceram, criando condições favoráveis ​​para o surgimento de economias agropecuárias na região sul da província. Mais especificamente, às margens do rio Claro, a família mineira Villera possui uma grande área de terras. Lá, eles estabeleceram a Fazenda Ariranha como escravos - a primeira fazenda de gado da região. A história de vida da ex-escrava Eva começou nesta fazenda.

A Tia Eva de hoje é como mencionei anteriormente. Nos primeiros tempos da comunidade negra Tia Eva, trabalhar na fazenda da família era a principal atividade econômica. Essa atividade passou então a coincidir com o trabalho manual das fazendas da região e a venda de alguns produtos na Avenida Grande Campo.

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