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AREA DE CONCENTRAÇÃO

Por:   •  7/6/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.439 Palavras (6 Páginas)  •  162 Visualizações

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  1. AREA DE CONCENTRAÇÃO      

          O trabalho enfatizará a importância do exercício físico para os idosos, o quanto pode fazer a diferença quando falamos em qualidade de vida e autonomia da pessoa idosa.

          O exercício físico deu inicio quando o homem  primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc...

          A importância de fazer exercício físico  ajuda a prevenir a pressão arterial,controle de diabetes,manutenção da densidade óssea e etc...

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

          Entendemos que o exercício físico pode interferir profundamente na qualidade de vida em todos os níveis. Alguns benefícios que o exercício físico pode trazer para o idoso são encontrados ao longo do desenvolvimento desse trabalho e consistem em: Prevenção da osteoporose; Prevenção e alívio das dores causadas pela artrite reumatoide; Manutenção da tonicidade; Fortalecimento muscular e consequente prevenção de quedas; Combate à obesidade; Prevenção de doenças cardiovasculares, respiratórias e oncológicas; Equilíbrio das funções psicológicas; Autonomia; Longevidade. Todos os aspetos da vida podem ser profundamente afetados se o exercício físico for desenvolvido de uma forma cuidadosa e constante. Aumenta a força física, revigora o corpo e promove a boa coordenação motora. Melhora a capacidade cognitiva, proporcionando ao idoso mais independência e autonomia.

           Através das investigações de diversos autores, há uma melhoria significativa da saúde de uma forma geral o que assegura uma boa circulação sanguínea periférica, bem como a oxigenação do sangue e a estimulação cerebral. Aumenta a autoestima, o equilíbrio, o auto controlo e funciona como um fator terapêutico. Promove a integração e a reintegração social.

           O exercício físico pode fazer a diferença entre a transformação e a deformação no envelhecer, entre o envelhecer saudável e o envelhecer doente, entre independência e a dependência. Uma vez que o idoso praticante de exercício físico adquire mais força muscular e flexibilidade, a sua autonomia é assegurada pelo bom desenvolvimento da sua motricidade. Como a atividade cognitiva é ativada, o idoso continua as suas funções cognitivas e atrasa, assim, o surgimento de doenças relacionadas com a demência.

                    “Suas constantes migrações em busca de moradia fazia com que  realizasse longas caminhadas, ao longo das quais lutava, corria e saltava”. Pitanga (2002 p:50)

          E um fator verídico que a qualidade de vida dos idosos podem ser trabalha, preservadas e aperfeiçoadas pelos os  exercício físico. O sedentarismo está fora do estilo de vida para aqueles que querem viver bons e longos anos. O melhor investimento para a saúde não está em remédios e sim na prática de exercícios físicos.

          Uma publicação na revista Circulation, da Associação Americana do Coração, mostrou que pessoas com idade entre 45 e 64 anos incluídas em um programa de exercícios aeróbicos supervisionados tiveram melhoras na oxigenação do corpo e apresentaram rigidez arterial (um marcador para falência cardíaca) duas vezes menor do que aquelas com o mesmo perfil etário que fizeram atividades menos vigorosas.

          A grande maioria dos médicos e dos gerontólogos apostam na atividade física como um fator promotor para saúde. São aconselhadas pequenas caminhadas, mesmo nos corredores dos hospitais, a pacientes que sofreram uma intervenção cirúrgica. O exercício físico também é aconselhado para indivíduos com as mais variadas patologias. Traz diversos benefícios ao sistema respiratório e cardiovascular, fortalece os músculos, é bom para regularizar o intestino, baixar o colesterol, bem como combater e prevenir a obesidade. Também funciona como analgésico para combater as algias das articulações e fortalecer os ossos.

          Estudos estatísticos comprovam que a duração de vida nos países mais desenvolvidos tem aumentado consideravelmente devido aos avanços da investigação médica. Entretanto, viver mais tempo não é o suficiente. Há outras implicações inerentes a este processo. É imperativo viver bem, com qualidade de vida, com autonomia e vigor. É necessário encontrar o elo de  ligação entre a quantidade de vida e a qualidade do viver.

          A  pratica do exercício físico para idosos esta associada à longevidade e ao menor risco de mobilidade. O exercício físico para idosos pode estar associado à prevenção de doenças crônicas, do foro cardiovascular, prevenção de quedas, autonomia para tarefas do dia-a-dia, sendo benéfico para a saúde mental, aumentando assim a qualidade de vida da pessoa idosa.    

          O aumento do exercício física numa população poderá ser um grande contributo para a economia local e até mesmo nacional. Uma população mais saudável levará à redução automática dos custos do Estado com a saúde pública, nomeadamente com a diminuição dos internamentos hospitalares, na observação clínica nos centros de saúde e a diminuição da com participação em medicamentos, como por exemplo: os antidepressivos, os ansiolíticos e os fármacos para combater a insuficiência venosa, a insônia, a osteoporose, entre outros. O exercício físico para idosos contribuirá para melhorar a economia e trará efeitos benéficos à saúde. Naturalmente, que o exercício físico implicará que as pessoas gostem de equipamentos cada vez mais sofisticados e confortáveis para um bom desempenho nas academias.

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