ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 4º SEMESTRE OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: Anette05 • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 5.640 Palavras (23 Páginas) • 774 Visualizações
[pic 1][pic 2]
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º SEMESTRE
ARLENE MENDES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 4º SEMESTRE OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
[pic 3]
Sete Lagoas
2015
ARLENE MENDES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 4ºSEMESTRE
OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 4º Semestre (100 horas)
Orientador: Fabiane Luzia M. Santos
Tutor eletrônico:
Tutor de sala:
Pólo de Apoio Presencial:
Sete Lagoas
2015
SUMÁRIO
1- APRESENTAÇÃO 4
2- ESTUDO DO ARTIGO 5
3- ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA 7
3.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 7
3.2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA 7
3.3. PROFISSIONAIS 8
4- ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR 11
5- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE 15
6- OBSERVAÇÕES DAS AULAS DE HISTÓRIA 18
6.1. DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1: 7° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 18
6.2. DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2: 8° ANO ENSINO FUNDAMENTAL 20
7- ELABORAÇÃO DE PROJETO: O ENSINO DE HISTÓRIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES – MUSEU 22
8- CONSIDERAÇÕES FINAIS 23
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
1- APRESENTAÇÃO
Este relatório tem a finalidade de documentar aqui minha experiência no decorrer do período em que vivenciei na prática tudo que tenho aprendido na teoria. O Estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação profissional, em que o acadêmico tem a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos entre a teoria e a prática. O presente relatório de observação foi realizado na Escola Estadual “Mestre Candinho”, onde a Diretora Élida Maria da Silva e a Professora/regente de História Telma Rodrigues Quirino, forneceram todas as informações necessárias para o desenvolvimento do estágio de observação. Fui bem acolhida tanto pela direção quanto pela supervisora Priscilla Barbosa.
[pic 4][pic 5]
2- ESTUDO DO ARTIGO
A transição da quarta para quinta série ou sexto ano é mediada por mudanças significativas para os alunos. As primeiras séries do ensino fundamental público, são de responsabilidade dos municípios e as series do ensino médio, fica a cargo do estado por ser estruturas distintas, estes espaços, não se articulam de forma a propiciar uma continuidade de propostas pedagógicas e caracterizam-se por um processo de transição do aluno da rede municipal para a estadual.
Estudiosos dividem a municipalização do ensino em três períodos: O primeiro associado ao processo de constituição e de reestruturação do sistema estadual de ensino, implicado pelas leis e reformas nacionais de educação (1961 e 1971); o segundo desenvolve-se associado aos projetos nacional (1975 – 1981) e regional, com financiamento internacional, voltados à educação nomeio rural, e o terceiro inicia-se os estudos nacionais de custo/aluno que, com as mudanças tributarias definidas na constituição de 1988. O aluno que transita de um sistema para outro inicia praticamente do zero uma nova vida escolar ao terminar o quinto ano, da escola municipal recebe o diploma que o considera apto a adentrar no sistema estadual de ensino no sexto ano e, na nova realidade, encontra um sistema que desconfia de sua formação e realiza diagnósticos para saber seu nível de aprendizagem.
A relação da aprendizagem da história no processo de transição da quarta para quinta estive no centro das investigações, foram como o aluno se relaciona com o conhecimento histórico nas séries iniciais e depois nas series finais do ensino fundamental, tendo como hipótese principal uma diferença substancial na forma de ensinar história entre os níveis com a formação especifica do profissional de história determinaria uma especificidade na forma de ensinar história para criança e na mobilização de conhecimentos históricos em direção a ciência da história. As contradições não se resumem a maturidade perdida ela se estabelece em vários parâmetros, essas contradições sofridas pelo aluno, era em retorno ora em direção a algo desconhecido para ele, fez com que percebêssemos algumas mudanças em seu comportamento e ela é vista como um momento de dificuldades, pois os espaços e o ritmo de estudo são diferentes. Esta fase é descrita como uma época de transformações e desafios, especialmente para o aluno.
Para realizar este trabalho, optamos por analisar a relação do professor com a utilização do livro didático de História e como este se insere no contexto da aula da 5ª série A e 5ª série B (6º ano). É entorno das informações organizadas no livro didático que o professor estrutura a aula, o professor explica as informações do livro na lousa essa atividade, envolvendo a sala toda. O professor faz do livro a figura central do processo de ensino aprendizagem e a partir dele se estrutura a aula e a organização da discussão dos conhecimentos históricos acerca das sociedades estudadas. O professor se sente seguro ao utilizar um livro didático que ele supostamente avaliou e escolheu.
...