Grandes Mulheres
Por: Anadc205 • 20/5/2015 • Dissertação • 542 Palavras (3 Páginas) • 179 Visualizações
A edição da revista GEO de dezembro de 2010 enfoca um dos temas mais discutidos da atualidade, lhe atribuindo reportagem de capa, sendo a principal da edição.
A matéria traz uma reportagem muito rica em conteúdo e uma seqüência cronológica de mulheres que ocuparam o cargo Maximo da liderança de seus países desde a antiguidade até aos dias atuais.
A reportagem escrita enfoca como era a vida delas nos grandes períodos como a antiguidade, Feudalismo, Revolução Industrial, Religiosa e Francesa, e nas eras Moderna e contemporânea. E nos grandes impérios Egito, Grécia, Roma e os subseqüentes.
Como em todos os períodos e Impérios a mulher sempre teve papel secundário nos aspectos da vida e na sociedade, salvas algumas que se destacaram em seus tempos. Com e nesta condição a maioria vivia sempre em extrema ou semi-escravidão, apenas realizando o desejo de seus senhores ou maridos, mesmo aquelas que tinham uma vida mais elevada em termos sociais e econômicos vivia com certa dose de restrição por parte da sociedade masculina em que se encontravam.
Elas sempre foram tratadas com discriminação, referindo-se a elas como o sexo frágil da nação, fato que as obrigava a submeter aos caprichos de pais e maridos severos, situação que piorava quando eram consideradas escravas, as quais ficavam totalmente a mercê da sociedade masculina para fazerem de suas vidas ainda mais caóticas e desastrosas a qual já era imposta.
Mesmo que a maioria delas vivesse da mesma forma, independente do período ou da região, o enfoque maior do artigo é focar aquelas que se sobressaíram a essa situação, que deram a volta por cima, e não deixaram ser dominadas pelas sociedades masculinas a qual estavam à mercê, onde foram consideradas independentes de suas ações, heroínas da ala feminina, e que se tornaram inspirações para suas gerações futuras, ao passo de contribuírem de uma forma significativa, em um país ou em ocasiões nas manifestações e revoltas que eclodiram em milhares de países do Ocidente no século XX pelos seus direitos, inclusive os políticos.
Tal acontecimento que elas (as mulheres) foram agraciadas tanto por merecimento e por seus méritos, ter um dia no calendário mundial apenas seu, ou seja, o dia internacional das mulheres, estabelecido pela ONU no dia 8 de março de 1975.
Mas voltando ao tema central do artigo, mulheres no poder, algumas delas por mais que as leis e tradições de seus tempos ou países fossem contrario ter como uma líder provincial, municipal, estadual ou governamental uma mulher, nunca deixou de ter pelo menos uma que fizesse a diferença, principalmente na Europa, e em raras ocasiões em outras partes do globo.
Desde o Antigo Império Egípcio se tem relatos que mulheres já ocupavam cargos significativos, e chegou até mesmo a serem rainhas faraós, o posto Maximo da nação antiga, mesmo em casos raros e sempre em tempos muitos distantes uma das outras, para se ter uma idéia a primeira que a arqueologia encontrou nos escritos egípcios foi à rainha Hatshepsut que
até se autodenominou rainha faraó entre o período de 1479-1458 a.C; depois dessa veio outras, mas não com a mesma importância com que essa e sua predecessora de vários séculos teria, e ainda sendo considerada a Rainha das rainhas tanto do seu reino como do
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