O Caso Salim
Por: Adc Embraer • 26/3/2019 • Relatório de pesquisa • 1.066 Palavras (5 Páginas) • 709 Visualizações
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Universidade Paulista – UNIP
Campus Araraquara
Curso de Pedagogia
PDCV - Psicologia do Desenvolvimento Ciclo Vital
Nadine Casuscelli – RA: D99AGD-7
Mariana Campos Spinelli – RA: N437JA2
Mariana Gabriel Ramos – RA: D8792A-8
Mariana Mainer Borges – RA: F04888-8
Maysa Cristina Correa – RA: F029JJ-0
Estudo de caso Salim (Situação Problema).
Professora: Susilaine (Susi)
Araraquara
2019 – 1º SEMESTRE
INTRODUÇÃO
Este trabalho ira apresentar o caso de uma criança que se encontra na 3ª infância.
Ele tem 8 anos e esta no terceiro ano do Ensino Fundamental.
Na primeira infância de uma criança ela aprende por meio da observação, experimentação, sensório-motor, imitação, interfacção e estímulo. Já na segunda infância, ela observa o que esta em seu contexto social e aprende com isso, também há a formação de consciência moral por meio da internalização das regras e valores dos pais.
Na terceira infância, o pensamento do individuo vai se tornando mais objetivo.
Ao decorrer do trabalho ira ser exposto estudos com base em pesquisas pautadas no desenvolvimento humano, da primeira infância até a terceira infância, etapa onde Salim se encontra atualmente.
DESENVOLVIMENTO
Analisando o caso exposto, o primeiro aspecto a ser analisado é a dificuldade dos pais em como informar Salim sobre sua separação e como lidar com as reações do filho, levando em consideração a dificuldade que eles tem enfrentado em sua educação.
- O divórcio como fator traumático
Alguns fatores podem ser traumáticos para algumas crianças em seu desenvolvimento. Alguns efeitos negativos é o temperamento difícil da criança e o conflito conjugal excessivo. No começo do divórcio a criança costuma apresentar problemas no desempenho escolar e um comportamento mais agressivo, negativo e reprimido, podendo perder o interesse pela vida social. (Papalia D.E, pag.289, Desenvolvimento Humano)
- Problemas apresentados por Salim em sua primeira infância
De acordo com o livro Desenvolvimento Humano (Papalia D.E pag. 156) “um bebê de dois meses que grita em protesto quando lhe é aplicada uma injeção provavelmente ficará enfurecido aos 19 meses quando um parceiro de jogo pegar um de seus brinquedos; um bebê de dois meses que recebe a injeção de maneira mais tranquila provavelmente irá suportar insultos posteriores sem fazer muito caso.”
- Influências genéticas e temperamentais
De acordo com o livro Desenvolvimento Humano da autora Papalia D. E.(p. 145), o ajuste entre o temperamento de uma criança e o estilo de educação dos pais afeta o desenvolvimento da criança. Essa interação entre a personalidade da criança e as condições criadas pelos pais demonstra a influência bidirecional de indivíduo e ambiente.
- Desenvolvimento Psicossocial nos três primeiros anos de vida (Temperamento)
Temperamento: Um bebê de dois meses que grita em protesto quando lhe é aplicada uma injeção provavelmente ficará igualmente enfurecido aos 19 meses quando um parceiro de jogo pegar um de seus brinquedos; um bebê de dois meses que recebe a injeção de maneira mais tranquila provavelmente irá suportar insultos posteriores sem fazer muito caso. (Página 156, desenvolvimento humano, Papalia D. E.)
- Primeiras Experiências Sociais (A criança na família)
Segundo informações apresentadas no livro Desenvolvimento Humano (Papalia D.E., p.158), os relacionamentos formados durante a primeira infância afetam a capacidade de formar relacionamentos íntimos durante toda a vida.
A influência também ocorre no outro sentido. As crianças afetam o humor, as prioridades, os planos e até mesmo o relacionamento conjugal dos pais.
- Desenvolvendo os apegos
Conforme é dito no livro da autora Papalia D.E. (Desenvolvimento Humano, p. 161), o apego é um relacionamento ativo, afetuoso, recíproco e duradouro entre duas pessoas cuja interação fortalece ainda mais sua ligação.
Como assinalou Mary Ainsworth (1979), pioneira na pesquisa em apego, é possível que “uma parte essencial do projeto básico da espécie humana seja o bebê tornar-se apegado à figura da mãe”.
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