Conflitos Conteporâneos
Seminário: Conflitos Conteporâneos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Danyellejd • 24/3/2014 • Seminário • 544 Palavras (3 Páginas) • 188 Visualizações
Nós, cidadãos contemporâneos, temos a sorte de vivermos no século XXI, onde os avanços científicos e tecnológicos tornam o mundo pequeno e as tecnologias atuais desafiam a natureza, possibilitando-nos a fazer coisas que nossos avós nem sonhavam serem possíveis. Mas será que o mundo é capaz de suportar a força da mente humana? Ou, melhor ainda, será que os humanos em si suportarão a ausência de limites em si mesmo? A tecnologia acaba atingindo nossas mentes e às vezes pensamos que tudo podemos pelo simples fato de sermos mais poderosos. Isso ocorre tanto em escala individual quanto coletiva, e acabamos nos esquecemos do fato de que somos humanos e que todas as outras pessoas também são e nos transformamos em robôs programados para a ambição desenfreada, terminando por perder o autocontrole, que deveria ser uma das nossas maiores virtudes.
O exemplo atual que melhor ilustra a situação acima é o caso dos Estados Unidos. Potência mundial tanto bélica quanto econômica, os Estados Unidos se aproveitam de sua situação privilegiada para realizar políticas externas que só procuram beneficiar o seu país e arruínam, se preciso, os obstáculos que se impuserem à sua frente. Atualmente, os Estados Unidos têm uma capacidade de intervenção militar em conflitos bem maior, pois se vê sem rivais à sua altura.
Os conflitos não são e nunca serão apenas contemporâneos. Desde que o mundo se entende por mundo, conflitos entre humanos são freqüentes. É da natureza humana lutar por justiça, mas muitas vezes esta é apenas utilizada como pretexto para interesses bem maiores que, em vez de serem de natureza humana, são de natureza selvagem, pois são capazes de destruir seus semelhantes (muitos deles inocentes) apenas para satisfazer seus interesses.
Os conflitos atuais, embora muitos tenham a mão dos Estados Unidos, não só são relacionados a esse país. Os conflitos internos aumentaram. As rivalidades étnicas e religiosas nos países ex-socialistas são um exemplo disso, como as na ex-União Soviética e na ex-Iusgolávia, que são heranças do passado.
Também houve conflitos na América do Sul. A Bolívia, desde que esteve nas mãos de Evo Morales, tem se submetido ao seu governo centralizador. Por causa disso, alguns estados de maior poder econômico reivindicaram a autonomia, e embora uma nova constituição tenha sido aprovada no país, ele continua com grandes divisões internas.
Além da Bolívia, há também o caso da Colômbia e das FARC, as Forças Armadas da Colômbia, um grupo de âmbito socialista que se utiliza da guerrilha para lutar pela implantação do socialismo na Colômbia e controla a maior parte da plantação de coca e do refino da cocaína.
Já no Oriente Médio, o conflito entre Israel e Palestina perdurou, sem prazo de término. Em 2008, após seis meses de trégua, Israel bombardeou a Faixa de Gaza como uma alternativa de acabar com a capacidade do grupo Hamas de conquistar os territórios da fronteira de Israel.
A paz, que é um dos maiores desejos da população mundial, principalmente da parcela afetada pelos conflitos, ainda é vista como uma perspectiva distante na maioria dos conflitos. Apesar disso, há alguns avanços. As duas coréias, por exemplo, aproximam-se mais da unificação, e o Timor Leste é agora um país independente de Portugal, onde a população
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