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Conflitos Étnicos Nacionalistas E Separatistas

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Por:   •  15/5/2014  •  987 Palavras (4 Páginas)  •  859 Visualizações

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“A crise no país iniciou-se como uma consequência dos resultados eleitorais obtidos no segundo turno das eleições presidenciais, realizadas em 28 de novembro de 2010, que deram como vencedor o candidato da oposição, Alassane Ouattara, por uma margem estreita de votos. No entanto, a intervenção do Conselho Constitucional e a lealdade das forças armadas a Gbagbo permitiram-lhe manter-se no poder, apesar do parecer desfavorável e da pressão exercida pela comunidade internacional. Após meses de tentativa de negociação, a crise entrou numa fase decisiva, com a intensificação de confrontos entre as forças leais a Gbagbo e os grupos paramilitares favoráveis a Ouattara. Apoiado pelas tropas da ONU, Ouattara depôs do poder Gbagbo em abril de 2011. O país africano em questão é o maior produtor mundial de cacau e obtém também enorme destaque na produção de castanha de caju, além de ser um produtor cafeeiro.”

TEXTO II: “A Revolução de Jasmim, correspondeu a uma sucessão de manifestações insurrecionais ocorrida no país africano entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011 que levou à saída do presidente da República, Zine el-Abidine Ben Ali, que ocupava o cargo desde 1987. As manifestações começaram logo depois do suicídio de Mohamed Bouazizi, de 26 anos, vendedor ambulante de frutas e verduras, em Sidi Bouzid, quando o jovem ateou fogo no próprio corpo por não suportar mais pagar propinas às autoridades para obter licença para trabalhar na rua. Os protestos no país prosseguiram ao longo de janeiro de 2011, estimulados por um excessivo aumento dos preços dos alimentos básicos, que veio a aumentar a insatisfação popular diante do elevado desemprego, das más condições de vida da maior parte da população e da corrupção do governo. Quatro semanas de manifestações contínuas por todo o país, apesar da repressão, provocaram a fuga de Ben Ali para a Arábia Saudita em 14 de janeiro de 2011.”

(Fonte: Wikipédia. Com adaptação.Setembro/2011)

Buscando suporte no mapa e nos fragmentos acima, pode-se afirmar corretamente que os dados dos países contidos nos textos referente aos recentes conflitos na África podem ser identificados com os seguintes números no mapa do continente africano:

a) Texto I: Nigéria (país 2); Texto II: Marrocos (país 1).

b) Texto I: Argélia (país 3); Texto II: Costa do Marfim (país 2).

c) Texto I: Egito (país 4): Texto II: Turquia (país 5).

d) Texto I: Argélia (país 1); Texto II: Líbia (país 4).

e) Texto I: Costa do Marfim (país 6); Texto II: Tunísia (país 3).

(IFBA)

“Os Estados Árabes se consideram em estado de guerra com Israel e, desde 1948, não cessam de proclamar sua vontade de lançar os israelitas no mar e de riscar seu Estado do mapa do Oriente próximo (...).”

FRIEDMANN, Georges. Fim do povo judeu? São Paulo: Perspectiva, 1969, p. 243.

Iniciado em 1848, o conflito palestino-israelense constituiu, no Oriente Médio, o que se convencionou chamar de Questão Palestina, que está longe de ser resolvida, ainda hoje, e pode ser relacionada à

a) exigência, pelos países do Oriente Médio, de cumprimento do Plano da ONU de Partição da Palestina, que criava o Estado Palestino no final da Segunda Guerra Mundial.

b) incapacidade dos países vencedores da Segunda Guerra de garantir a paz no Ocidente nos anos posteriores ao conflito, provocando uma fuga em massa de judeus para a Palestina.

c) construção de um padrão de instabilidade nas relações internacionais pelo recém-criado Estado de Israel, que contava com o apoio dos Estados Unidos, da União Soviética e da ONU.

d) recusa árabe à partilha da Palestina, imposta pela ONU, que submeteu a maior parte do território ao controle do recém-criado Estado de Israel, sem que se respeitasse a soberania dos povos desta região.

e) extinção oficial do mandato britânico sobre a Palestina, no final da Segunda Guerra, com reconhecimento imediato pelos países vencedores da independência de todos os países do Oriente Médio.

(UFRN) O Oriente Médio, foco

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