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RESENHA CRÍTICA ARTE ELETRÔNICA E CIBERCULTURA

Por:   •  8/12/2017  •  Artigo  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  695 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA ARTE ELETRÔNICA E CIBERCULTURA

No texto arte eletrônica e cibercultura do autor André Lemos, uma abordagem sobre a influência da da tecnologia na na sociedade é feita, no decorrer da literatura o autor realiza a análise minunciosa sobre os efeitos dos impactos das tecnologias de informações em nosso cotidiano.

Na primeira abordagem sobre arte contemporânea, a clareza dos efeitos revolucionários em que o mundo digital afeta diretamente o novo modo de visão aos novos formatos de atuação da arte em nosso meio. Consequência ou não, as principais mudanças são atribuídas ao fato do aceitamento geral em comum acordo por todos os meios, comunicação e indústria se tornaram uma via para ir ao encontro dos ideais atuais. Todo conteúdo mastigado e digirido pela sociedade são consumistas e já se preparam para serem substituídos por mais conteúdo moderno, digital e tecnológico a qualquer momento, não havendo freio para novidades. Sendo inevitável assim tratar o antigo como reciclagem, utilizar dos usados ou semi-novos é tão natural mas apenas para virar novos assuntos e temas em condições de sátiras ou tratamento ameno ao que se diz inovador e atualizado. As idealizações e os novos projetos oferece um título ao material artístico passado, que já fere os conservadores e atingem a opinião de vários, por em partes tratar tudo que já foi um dia espetáculoso, um molde para digitalizar novas linhas de racionalização.

É muito correto discordar do esquecimento ou falta de atenção para o que podemos afirmar raíz e matriz dos padrões modernos e voltados ao mundo digital e atual, mas, de uma forma menos hipócrita aceitar a novidade é algo que beneficia em questões de acessibilidade e aceitação a arte, novas adequações são necessárias para revolucionar mentes doentes e que não tem o maior interesse pelo que ao visionários e que acordaram desdeo passado sabem o quanto isso agrega a cultura. Não é esquecimento ou até mesmo um abandono, mas a reformulação utilizando as referências passadas é como sair de uma órbita em deteriorização e assumir uma outra em estruturação permanente e sólida, é sair do escuro e vestir um objeto que ultrapassa até mesmo caminhos obscuros e estreitos, é sair de escombros e obstáculos e pisar em terreno plano e largo, é abandonar o forte mormaço e a sensação de sufoco e aproveitar o frescor e o alívio de acompanhar o que realmente é acessível e agrega valores culturais.

A adequação a novos modos, hoje não leva e não permite uma demora demasiada, em tempos modernos a digitalização e a tecnologia se encarrega de levar em questão de simples piscadas o que é visão artistica momentânea, uma mistura de tudo que os olhos viu e vê entra em nossas mentes fazendo nós enxergarmos o que era previsão no passado misturar ao que é previsão do futuro, digirir não é extrema dificuldade é uma questão de utilizar dois membros faciais ao mesmo tempo, a boca e a visão, principais na atuação de transformação do que vimos e compramos a idéia do que devemos nos agregar e aproveitar para consumo racial e cerebral. Juntando as relações técnica, cultura e sociedade é certo afirmar que a tecnologia é a ordem da causa e a cultura é a quem sofre os efeitos, não são criadas entre si, mas acontecem entre um grande números de atuantes humanos que inventam, produzem , utilizam e interpretam as diferentes formas e técnicas já atualizadas e em muitas das vezes digitalizadas. É impossível separar o humano do seu ambiente natural, para os autores por trás das novas técnicas agimos e reagimos as idéias, projetos sociais, utopias, interesses econômicos, estratégias de poder e toda gama dos jogos dos homens em sociedade.

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