Estudo de libras

NOME: JEFFERSON EMILIO MACIEL DA SILVA

1 - Resumidamente, dentre os mitos aqui esclarecidos, cite um ou dois que mais lhe “marcou”. Justifique - se possível dê exemplos.

SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO? QUAL O TERMO CORRETO PARA NOS REFERIRMOS A ESSE GRUPO?: Surdo usamos para pessoas surdas. Surdo-Mudo quando não emite nenhum som na fala. E deficiente auditivo é aquele que nasceu ouvinte, mas por algum motivo teve uma perda auditiva e com uso do aparelho consegue ouvir!

2 - De acordo com os estudos, a perspectiva atual de educação para surdos é o Bilinguismo – desde a década de 90. Considerando que esta abordagem é muito recente em nosso país, responda:

A - O que é necessário para o Bilinguismo ser de fato difundido?

É preciso a inclusão.  O que define o especial da educação não é a dicotomização e a fragmentação dos sistemas escolares em modalidades diferentes, mas a capacidade de a escola atender às diferenças nas salas de aula, sem discriminar, sem trabalhar à parte com alguns, sem estabelecer regras específicas para se planejar, para aprender, para avaliar (currículos, atividades, avaliação da aprendizagem especial). O Brasil passa por um momento de mudanças, a atual legislação visa criar uma sociedade totalmente inclusiva, nesse contexto, o ambiente escolar deve sofrer algumas mudanças com o intuito de atender as mudanças legais. Uma das áreas que está em transformação é a educação dos deficientes auditivos, que busca uma inclusão integral no ambiente escolar e social. A educação de surdos sempre foi algo que gerou conflitos, no decorrer do século passado, várias propostas educacionais foram lançadas, mas todas com uma série de limitações e pouco desenvolvia as habilidades dos alunos surdos. A inclusão é a base, e os surdos devem ser tratados como protagonistas e não como coadjuvantes.

B - Qual é (deve ser) a perspectiva do profissional para interagir com os surdos em diferentes situações (empresa, escola, sociedade etc.)?

Aprender as duas línguas é o primeiro passo para que haja inclusão comunicacional entre ouvintes e surdos. Ou seja, que o surdo consiga interagir na comunidade surda e na ouvinte e o mesmo com o ouvinte. A concepção sócio-antropológica concede a surdez como uma diferença a ser respeitada e não como uma deficiência a ser eliminada.

3 – Compartilhe alguma experiência (se conhece uma pessoa surda - como conheceu essa pessoa?), como vocês se comunicam? Caso alguém tenha uma pessoa surda na família, fique à vontade para dividir essa experiência/conhecimento conosco.

Não tenho nenhum surdo, surdo-mudo ou deficiente auditivo na família. Mas, já vi muitos casos na minha cidade, de pessoas se comunicando através de gestos.