Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo
Por: 1434982 • 27/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.139 Palavras (5 Páginas) • 2.712 Visualizações
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LICENCIATURA EM LETRAS
PRÁTICA DE ENSINO VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO (PE:VAE)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
PLANO DE AULA – EF II
Ana Luiza Trindade Alves RA 1434982
Miguelino Rodrigues dos Santos RA 1437145
Robson Dias de Oliveira RA 1444112
Almenara
2015
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA – EF II
Tema da aula: Poema Disciplina: Língua Portuguesa
Nível de Ensino: (x) Ensino Fundamental II – 6 º ano
Tempo de duração da aula: 50 minutos
1. Conteúdos:
- Leitura e interpretação de poema.
- Figuras de linguagem no poema.
2. Objetivos:
- Interpretar o poema, considerando os efeitos das palavras.
- Compreender antítese e metáfora na linguagem poética.
3. Recursos:
- Caderno
- Lápis
- Cola
- Borracha
- Cópias do poema “Motivo”, de Cecília Meireles.
4. Etapas da Aula
- Introdução ao tema
Nesta etapa inicial, é necessário que o professor ative o conhecimento prévio dos alunos, através de uma conversa com a turma, pedindo que eles recordem e recitem pequenos poemas que já leram e gostaram.
A turma deve ser questionada se conhecem algumas figuras de linguagem (em especial, antítese e metáfora) e o professor pode pedir e citar exemplos dessas figuras que estejam presentes nos poemas e poesias que os alunos declamaram anteriormente, para ligar os dois tipos de conhecimento a serem abordados no decorrer da aula.
(Nessa etapa serão usados 10 minutos da aula).
- Desenvolvimento da aula
Logo após o diálogo e participação efetiva dos alunos, o professor deve explicar claramente para a classe, duas figuras de linguagem e seus respectivos significados, a antítese, que aproxima duas palavras ou expressões de sentido contrário, e a metáfora, que é a figura de linguagem que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas.
Deve ser distribuído para os alunos cópias do poema “Motivo”, de Cecília Meireles, e realizada a leitura e interpretação dos versos, discutindo o significado de cada um e a possibilidade de que haja figuras de linguagem no poema.
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