Pratica de Ensino: Introdução à Docência - Postagem - Reflexão Textos
Por: Katielimhb • 10/11/2016 • Trabalho acadêmico • 3.352 Palavras (14 Páginas) • 923 Visualizações
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LICENCIATURA EM LETRAS - PORTUGUÊS/ INGLÊS
PRÁTICAS DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
Katieli Morgana Henrich Biasibetti – RA 1613990
Polo Paulínia
2016
SUMÁRIO[pic 2]
1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS .....................................................2
1.1 Educação? Educações: aprender com o Índio.................................................2
1.2 O fax do Nirso.......................................................................................................3
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)..............................4
1.4 Uma Pescaria Inesquecível..................................…………………......................5
1.5 A Folha Amassada.........................................………………………......................6
1.6 A Lição dos Gansos.......................................………………………......................6
1.7 Assembleia na Carpintaria……………………............................…......................7
1.8 Colheres de Cabo Comprido.........................………………………......................7
1.9 Faça Parte dos 5%.........................................………………………......................8
1.10 O Homem e o Mundo...................................………………………......................8
1.11 Professores Reflexivos...............................………………………......................9
1.12 Um Sonho Impossível?...............................………………………....................10
1.13 Pipocas da Vida...........................................……………………….....................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
A seguir serão apresentadas reflexões referentes aos 13 textos propostos para atividade como Prática de Ensino, a Introdução à Docência.
1.1 Educação? Educações: aprender com o Índio
No texto podemos perceber como existem diferentes pontos de vista com relação à educação e ao ensino. Claramente, a carta dos índios mostra como eles entendem que o tipo de educação deles é completamente diferente do ensino dos “brancos”, porém não deixam de considerá-la uma educação inferior à que eles dão aos seus “guerreiros”, afinal chamaram de inúteis aqueles índios que aprenderam as ciências dos brancos, porém não sabiam caçar e nem falavam bem a língua nativa.
No ensino existem diversas vertentes, pois existem diversas culturas e sociedades com seus próprios pensamentos, tradições, costumes, etc. Se dentro do nosso próprio país, tão grande e culturalmente diversificado, podemos notar a diferença de educação de um estado para outro, ou até mesmo de uma região para outra, quanto mais existem diferentes educações entre nações. Cada tipo de sociedade foi colonizado por um tipo de povo diferente, com concepções diferentes das coisas, onde a educação foi usada como meio de dominação de um povo por outro e é ensinado o que se considera correto e importante para o futuro, não importando se para o povo dominado aquela educação é inútil e sem sentido. Por isso, existem tantos tipos de educações e a considerada “falta de educação” por um povo pode ser considerada normal por outro.
A educação, na verdade, é um processo e se adapta conforme as necessidades da sociedade. Infelizmente, no nosso país, esse processo caminha lentamente e não tem acompanhado o progresso, podendo ser considerada a educação do vencido, onde corremos contra a maré em todos os sentidos (educação, saúde, segurança, política, igualdade social, etc.).
Por esse motivo o professor tem um papel cada vez mais importante na formação dos alunos, para que sejam levados a pensar analiticamente, para que sejam transformadores da sociedade em que vivem e clamem pelo progresso e pela justiça à nação. O professor torna-se na maioria das vezes o principal educador, pois o que temos visto com a crise, com a globalização tão acelerada são pais muito ocupados que não fazem o papel primordial de educador. No entanto, infelizmente não são todos que se rendem a essa difícil tarefa, de sair do “simples” ensinar para entrar numa relação mais profunda com seu aluno e aceitar que cada um tem sua individualidade, suas tradições familiares, suas crenças e seu próprio pensamento.
1.2 O fax do Nirso
Sempre nos foi dito que a educação nos levaria a altos patamares, que para conseguirmos algum sucesso profissional, mínimo que fosse, deveríamos estudar e se profissionalizar com cursos e todo o possível. Claro que nada disso deixa de ser verdade ainda hoje em dia, porém o que temos visto cada vez mais no mercado de trabalho são pessoas que seriam consideradas iletradas, incapazes por falta de uma escolaridade mínima. Mas, será mesmo que essas pessoas são incapazes? Será mesmo que elas estariam “abaixo” de pessoas realmente letradas que aprenderam – na teoria – como agir no mercado de trabalho?
A partir do que podemos notar hoje em dia, sobretudo em meio à crise, é que a resposta para essas perguntas é, claramente, não. A escolarização é sim importante e conta muito em diversos processos seletivos, principalmente em grandes empresas, porém não são os diplomas, mas sim o conhecimento, a experiência e, sim, a humildade, que farão de uma pessoa a escolhida para determinado cargo e que a farão crescer profissionalmente.
Obviamente buscamos na educação esse conhecimento e toda informação necessária para se construir uma carreira sólida, através do ensino superior e cursos especializados, na maioria das vezes. Porém o que notamos é que a educação tem evoluído muito lentamente em relação ao mercado de trabalho, como afirmam alguns estudiosos e, por esse motivo, vemos muita mão-de-obra “qualificada” (ou escolarizada) dando lugar a pessoas sem escolarização que se destacam pela sua capacidade de reaprender, de inovar, de alcançar aquilo que as empresas buscam para atingir o sucesso. Essas pessoas aprenderam a ser resilientes na escola da vida.
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