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A Afabetização Letramento

Por:   •  3/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  362 Visualizações

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Revisao das Antigas Formas de Alfabetizar

  • Eram feitos testes de prontidão para a alfabetização, que servião para impedir que muitos alunos iniciassem o ensino fundamental.
  • O fracasso da alfabetização vem dimunuindo , porém sao muitos altos, o indice de analfabetismo no Brasil segundo o senso de 2010 é de 9,6% da população maiores de 15 anos, um indice superior a muitos outros paises latino americanos (Chile, Argentina, Colombia).
  • O acesso à escola pública só se tornou, legalmente, um direito, somente nas primeiras décadas do sec. XX , mas apesar disso os índices de crianças e adolescentes entre 7 e 15 anos fora da escola era de 15% em 1990.
  • O fracasso na alfabetização, tem atingido quase que exclusivamente crianças pobres, oriundas das famílias do meio mais popular.
  • As escolas privadas quase sempre responsabilizam a família de classe média por buscam outros apoios, como professores particulares, para atender as necessidades de seus filhos quando não estão acompanhando o ensino padronizado que lhe é oferecido.
  • Costumamos dizer que no Brasil vivemos um verdadeiro apartheid educacional, no qual existem dois sistemas de ensino: aquele destinado a classe média e à burguesia e o outro destinado a camadas populares, no qual se passou a aceitar, como natural, em que um altissimo percentual de crianças chegue ao final do primeiro ano sem ter compreendido o funcionamento do sistema alfabético.
  • Há ausencia de progressao no que é ensinado e aprendido ao longo do primeiro ciclo, com a ausencia de metas específicas para cada um dos três anos que o compoem.
  • Devemos ser extremamente exigentes  com o ensino de alfabetização que praticamos, estabelecendo metas para cada ano.
  • A indefinição de como ensinar e o que ensinar, esto é, a ausencia de metodologias de alfabetização.
  • Foi levado a conclusão de que nao era preciso ensinar, de modo sistemático e planejado, a escrita alfabética, porque os alunos espontaneamente a aprenderiam áticas diárias de leitura e produção de textos.
  • "Desinventamos" o ensino da escrita alfabética, criamos certa ditadura do texto ( segundo qual se proibe trabalhar com unidades menores, como palavras ou sílabas).
  • É preciso "reinventarmos" o ensino e alfabetização, tentarmos ressuscitar os velhos métodos fônicos e silábicos, como se fossem a adequada solução para superarmos o fracasso de nossas escolas publicas em alfabetizar. (Soares)

Os métodos tradicionais de alfabetização: diferença nas aparencia e grandes semelhanças nas formas de conceber a escrita e sua aprendizagem.

  • Métodos tradicionai de alfabetização que conhecemos, têm uma única e comim teoria de conhecimentos subjascentes: a visão empirista/assossialista da aprendizagem.
  • O aprendiz é uma tábula rasa e adiquire novos conhecimentos recebendo informações prontas do exterior que, atraves das repetições do gesto gráfico (copia) e da memorização passariam a ser alfabeticas.
  • a aprendizagem é vista como um simples gesto de acumulação de conhecimento recebido do exterior, sem que o sujeito precise reconstruir esquemas ou modo de pensar, para poder compreender os conteúdos que alguém lhe está transmitindo.
  • métodos tradicionais de alfabetização enxergam a escrita como um mero códogp de transmissao da língua oral: uma lista de símbolos (letras) que substituem fonemas que já existiriam como unidades isoláveis na mente da criança ainda nao alfabetizada.
  • existem duas opções para o ensino da alfabetição: ou parte-se da parte do todo, que são os métodos sintéticos, ou parte do todo para as partes, os chamados métodos analíticos.
  • Método Sintético: estabelece uma correspondencia entre o son e a grafia, atraves do aprendizado de letra por letra, sílaba por sílaba e palavra por palavra.

os metodos fonicos podem ser divididos em tres tipos: o alfabético, o fônico e o silábico. no alfabético o estudante aprende as letras, depois forma as sílabas, depois forma as sílabas juntando com as consoantes e com as vogais, para depois formas as palavras que constroem o texto.

No fônico o aluno parte das letras, unindo o som da consoante com o da vogal, pronunciando a sílaba formada. Já no silábico o estudante aprende primeiro a formar as sílabas e depois as palavras.

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