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A Alfabetização e Letramento

Por:   •  20/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  234 Visualizações

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 Licenciatura em Pedagogia

ATIVIDADE – 2° CICLO

CLARETIANO – CENTRO UNIVESITÁRIO

Belo Horizonte

Aluno (a) Thais Natielle de Jesus Lopes

Curso: Licenciatura Pedagogia

Disciplina: Alfabetização e Letramento: Aspectos Históricos e Teóricos

Tutor: Alessandra Correa Farago


                                                              Histórico da alfabetização 

 

PARADIGMA DE Métodos (Sintéticos, Analíticos e Misto) Antiguidade até os anos de 1980)

 

    Concepção CONSTRUTIVISTA

           Anos de 1980 até 1990

 

Concepção                HISTORICO-CULTURAL

A Partir de 1990

 Os métodos sintéticos e analíticos chamados por muitos de métodos tradicionais onde o foco da aprendizagem era por memorização, fixação que foram criados em virtude da urgência de facilitar as habilidades de aprender a ler e escrever onde o  método sintético foca na relação entre grafemas (letras) e fonemas (sons), na identificação e descriminação de diferentes sons(consciência  fonológica),na descontextualizam da escrita, enfatizando situações artificiais de treinamento de letras, fonemas ou sílabas, a leitura ensinada de forma mecânica e sem compreensão.

Já o método analítico visa o estímulo à leitura de unidades com sentido, pelo reconhecimento global das mesmas, trabalha com elementos isolados (frase e palavra), que não favorece a compreensão de um texto onde enfatizam construções artificiais e repetitivas de palavras, frases e textos, muitas vezes a serviço da repetição e da memorização, utilizam o raciocínio dedutivo onde a criança só estará lendo quando for capaz de discriminar os elementos de uma palavra, identificando-os e utilizando-os na composição de novos vocábulos.  

Já o método misto utiliza os processos de análise e síntese, onde os textos não possuem estrutura linguística, as atividades são baseadas em leitura e interpretação de textos, exploração de palavras e decomposição das famílias silábicas.

Onde alfabetizando/a não tem oportunidade de produzir o seu próprio texto, partindo de suas experiências e vivências sociais.

O Construtivismo dá uma configuração nova ao processo de aprendizado da leitura e da escrita, trazendo a este cenário conceitos novos como diálogo, ajuda, construção, formação de novas estruturas, focalizavam nos aspectos essenciais no processo de alfabetização, há valorização no ambiente alfabetizador.

Na medida em que o foco passou a ser a criança, a questão do ensino sistematizado e planejado do sistema alfabético-ortográfico, ficou subestimado em detrimento à faceta psicológica. Assim sendo, muitos/as professores/as passaram a excluir técnicas de trabalho, pois consideravam que o construtivismo não fazia uso de metodologias. O aluno interage com o meio ao seu redor; e nesse meio evidentemente há de tudo, mas na esfera do conhecimento destacam-se a figura do professor, do aluno, enquanto sujeito cognoscente.

A teoria histórico-cultural é um processo alfabetizador que integre a importância das interações sociais para o desenvolvimento do indivíduo, uma teoria revolucionária no processo de alfabetização, visto que compreende o ser humano na sua integralidade, aproximando-se, assim o questionamento, tanto do como se ensina quanto do como se aprende, o que se aprende e para que se aprende, como da perspectiva freireana de uma educação libertadora, privilegiando do indivíduo, que abrange desde os aspectos linguísticos e psicológicos até os interacionais, fator este que auxilia a criança a construir a escrita para si através das interações e interlocuções que mantém com o outro.

REFERENCIAS:

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