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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Por:   •  4/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  127 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA        4

2.1.1 Inclusão na prática        5

2.1.1.1 Tecnologias na Educação Inclusiva        6

3 FIGURAS        7

4 CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9

  1. INTRODUÇÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

 

Este trabalho busca entender a importância da inclusão de alunos com deficiências, dentro do ensino regular. Mesmo com a existência de diversos documentos norteadores, exitem ainda várias intituições que não aplicam modificações inclusivas dentro de suas intalações.

Deficientes tem necessidades diferentes, que no qual devem ser respeitadas.  A escola tem um papel importante de inclusão. Mas será que todos os alunos com deficiência são incluidos dentro das suas depedência em todos os aspectos? Uma sala de apoio não é sufiente para que alunos com alguem tipo deficiência se sinta incluido.

Para a efetivação desta inclusão é necessário o esforço de todos para criação e/ou adaptação do espaço utilizado.


  1. DESENVOLVIMENTO

Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.

A exclusão social de pessoas com algum tipo de deficiência é algo que, não deviria porém, é comum na nossa sociedade. A escola tem um papel importante de ensinar a crianças, desde o seu primeiro contato com a escola, a respeitas as diferenças, e incluir alunos que possuim alguma limitação.

Existe a Lei Federal Nº 13.146/2015, que é o Estatuto da pessoa com deficiência. De acordo com o Artigo 3º, os espaços públicos ou privados de uso coletivo devem obedecer normas de acessibilidades, em que o deficiente com mobilidade reduzida tenha autonomia e segurança, ou seja, os espaços devem ter condições para que ele possa se locomover, sem que haja nenhum dano a ele. Neste mesmo Artigo, também é considerada a ajuda técnica ou tecnologia assistiva:

Art. 3º - III – tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;

  1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA

A escola, seja ela pública ou privada, é uma instutição que deve seguir as normal estabelecidas no Estatuto da pessoa com deficiência.

As escolas da Rede Estadual de ensino do Espírito Santo, por exemplo, com salas de recursos. O atendimento educacional epsecializado das escolas Estaduais do Espírito Santo é direcionado a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. As salas de recursos contam com profissionais especificos da área e de acordo com a limitação do aluno, lhe é proposto atividades relacionadas.

Em Viana, um município do Espírito Santo, as escolas da Rede Municipal atendem vários alunos com deficiências. O município conta, assim como na Rede Estadual, com a sala de recursos. Além da sala de recursos, são ao todo  160 estagiários de Educação Especial, que auxiliam os professores na interação e aprendizagem desses alunos. Além do atendimento dentro das escolas, para o maior resultado da aprendizagem, a Rede também faz o atendimento domiciliar de cerca de 8 alunos, no contra turno escolar.

Diante destes exemplos, fica cada vez mais claro que para que haja efetividade nos resultados, é necessário mudanças, que não são apenas de espaços físicos. O preparo de profissionais é tão importante quanto as mudanças nas dependências do ambiente escolar. Os professores que estão na escola, devem estar preparados para todo tipo de situação. Um exemplo é o professor de educação física que deve ter atividades inclusivas, para que todos os alunos possam participar juntos, de modo que nenhum venha a ser excluido da atividade. A mudança comportamental de gestores e educadores também é de importância. Todos envolvidos com a escola devem ter conhecimento de assuntos relacionados. Um exemplo é evitar usar cadeira de rodas como apoio. Para um cadeirante, a cadeira de rodas é parte dele, e essa atitude pode deixa-lo desconfortável. O modo de pensar também deve ser “acessível e adaptado”.

  1. INCLUSÃO NA PRÁTICA

Como citado acima, professores e gestores deveme star preparados para receber alunos, e de fato inclui-los na classe em participam.

As aulas de educação física, ou atividades de lazer, devem seguir a mesma rotina das demais aulas: incluir o aluno com limitações, o que é um grade desafio. Os profissionais devem ter conhecimento e natualidade sobre o assunto. É comum se achar que o professor deve escolher atividades em que alunos com deficiência possam participar. Mas outra alternativa é trazer o ambiente em que o aluno com deficiência se encontra, para uma aproximação da classe, com as limitações em que o outro colega vive.

No portal do professor, do Ministério da Educação, há um plano de aula que pode ser acessado por todos, que é o “Futebol de Cegos - Transformando a deficiência em eficiência”. A atividade não apenas inclui, por exemplo um aluno cego, mas também tráz toda a turma para a sua vivência.

  1. TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A tecnologia nos ajuda no nosso dia-a-dia de diversas formas. Com a educação inclusiva não poderia ser diferente. A tecnologia assistiva trata-se de um termo usado para identificar recursos e serviços que auxiliam a pessoas com algum tipo de deficiência.

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