A Educação Inclusiva
Por: kamilasp1561 • 11/9/2019 • Trabalho acadêmico • 1.752 Palavras (8 Páginas) • 302 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Matemática
Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
Trabalho apresentado ao Curso de matemática da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas, Educação a Distância; Sociedade, Educação e Cultura; Língua Brasileira de Sinais - Libras; Educação Inclusiva; Seminário da Prática
Prof. Luiz Flavio
1. Introdução
A educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade do aluno. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, pessoal e a inserção social de todos. A Educação Inclusiva busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em sala de aula, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento de todos. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.
2. Resumo
A Educação Inclusiva ganhou força, a partir da segunda metade da década de 90 com a difusão da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), que propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar. A Educação Especial se constituiu originalmente como campo de saber e área de atuação a partir de um modelo médico ou clínico. Embora hoje bastante criticado, é preciso resgatar que, como lembra Fernandes (1999), os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização dessas pessoas que se encontrava em meio aos hospitais psiquiátricos. Sob esse objetivo, a deficiência era entendida como uma doença crônica, e todo o atendimento prestado a essas pessoas, mesmo quando envolvia a área educacional era considerado pelo viés terapêutico.
A educação escolar não era considerada como necessária, principalmente para aqueles com deficiências cognitivas e / ou sensoriais severas. O trabalho educacional era relegado a um interminável processo de “prontidão para a alfabetização”, sem maiores perspectivas já que não havia expectativas quanto à capacidade desses indivíduos desenvolverem-se academicamente e ingressarem na cultura formal. Os anos 70 representaram a institucionalização da Educação Especial no país, com a preocupação do sistema educacional público em garantir o acesso à escola aos portadores de deficiências, resultando numa mudança do modelo “médico” predominante até então, para o “modelo educacional”. Apesar dos avanços, este modelo não representou a garantia de ingresso de todos os alunos com deficiências no sistema de ensino.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1998), implica em uma nova postura da escola regular, que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam a todos os alunos. Para oferecer uma educação de qualidade para todos os educandos, inclusive os portadores de necessidades especiais, a escola precisa capacitar seus professores, preparar-se, organizar-se, enfim, adaptar-se.
3. Comentário
A educação inclusiva no início de sua descoberta foi vista, não como uma deficiência mas sim como uma doença crônica; as pessoas que sofriam de “tal doença” eram discriminadas pela sociedade. A causa de tamanha exclusão se deu por sua descoberta, que foi dada por médicos que a constatou como estado clinico.
Por meio desta discriminação para com pessoas que sofriam de algum tipo de deficiência; para a sociedade não carecia de educação alguma pois estas seriam incapazes de se relacionarem em meio a sociedade, pois as consideravam pessoas deficientes de perspectivas de aprendizagem.
A partir da implantação das classes sociais nas décadas de 70 e 80 a educação especial começou a ser implantada no país, e só na década de 90 passa a ser “Educação Inclusiva” através da Declaração de Salamanca que declara a igualdade entre crianças e jovens ao direito a educação.
4. Unidade 2 do livro da disciplina de Sociedade, Educação e Cultura
A escola e comparada a um corpo em que tudo deve exercer sua função adequadamente para que tudo funcione perfeitamente, definido por níveis de hierarquia onde o diretor é o cérebro de toda a operação cabendo a ele dividir os setores de ensino. A ele cabe a tarefa de resolver os problemas de sua instituição de ensino.
A escola e uma instituição de aprendizado e socialização onde a o ingresso de novos alunos regularmente de raças, cor e religião diferentes umas das outras; onde esses novos jovens aprendam a viver em sociedade livre de exclusão, um local onde todos são iguais independente do que cada um seja; neste todos tem o mesmo tratamento e são regidos por um mesmo diretor.
O termo “inclusão” não se dá apenas por meio da inclusão de alunos com necessidades especiais mas sim a inclusão de forma que todos sofram da mesma influência.
5. Desenvolvimento
5.1. EDUCAÇÃO
A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. A inclusão perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas, e vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira e contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos. Com relação a área da educação de surdos, espero que se reflita um momento particular, porém fragmentado, de um processo mais amplo na pesquisa educacional. Sendo impossível, ainda, falar de um ponto de vista na tentativa de criar nova educação de surdos.
Os estudos com relação a essa área de educação de surdos foram marcados por transformações no que se refere a educação que nós queremos. Com a relação dos surdos que usam o oralismo, do ponto de vista, é uma ideologia dominante, porém é o desejo de ouvir que está acompanhando o modelo ouvinte devido da influência da sociedade.
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