A Educação Inclusiva
Por: Laguna13 • 26/4/2023 • Resenha • 1.473 Palavras (6 Páginas) • 99 Visualizações
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SUMÁRIO[pic 2]
1 PARTE I: PESQUISA 3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 3
1.2 OBJETIVOS 3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 4
2.1 METODOLOGIA 6
2.2 CRONOGRAMA 7
REFERÊNCIAS 8
1 PARTE 1: PEQUISA
- DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O presente projeto tem como área de concentração a Educação Inclusiva, cujo tema é Educação Infantil com inclusão em sala de aula.
A educação é um direito de toda criança e a educação inclusiva deve atender a todos através de uma pedagogia centrada no sujeito. A escola por sua vez deve achar maneiras para atender o que cada uma delas necessita, sendo necessidades físicas, como pedagógicas, buscando possibilitar o aluno com necessidades particular da sociedade e que a mesma o enxergue como uma pessoa, com limitações, mas que busca por uma vida sem preconceitos.
- OBJETIVO
Os objetivos são:
- Estudar a Instituição, com postura ética, destacando a atuação dos professores, o funcionamento didático-pedagógico e os norteadores da ação educativa junto a criança com idade de 0 a 6 anos.
- Realizar projeto de estágio, coletar os dados, os relatórios de observação e de regência, desenvolvida na Instituição.
-Averiguar e questionar o desenvolvimento das práticas da inclusão em sala de aula, entendendo as relações entre o ensinar e o aprender.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O período de observação e regência foram momentos para desenvolver habilidades, conhecimentos, atitudes e valores com as crianças durante esse processo.
O professor sempre tem que ter um olhar pedagógico para o surgimento de algumas dificuldades e imprevistos que surgem no espaço escolar, e procurar mediar situações sem prejudicar as atividades, e alcançar o objetivo com os educandos, qualificando, organizando, proporcionando ambientes e estruturas para interação de convívio significativos para as crianças.
Como primeira etapa da Educação Infantil básica é a prática pedagógica que favorece a construção do conhecimento para a criança, a Educação Infantil representa um marco na vida de qualquer indivíduo. Nessa etapa de escolarização a personalidade humana vai se formando, seja ela com ou sem deficiência, por isso deve ser uma garantia para todas as crianças.
Estudantes com deficiências físicas, superdotadas, comportamental, minorias e discriminadas fazem parte da Educação Inclusiva, as quais docentes e alunos aprendem uma lição respeitar as diferenças e se tornarem cidadãos solidários, o principal desafio é desenvolver uma pedagogia centrada no aluno capaz de o incluir e educar. Existem questões relativas em função ao papel da Educação Infantil há casos que alguns pais pensam que a creche é apenas um lugar para cuidar da criança, assim de certa maneira desvalorizando os profissionais da área, por isso é importante o diálogo com os pais pata que tenham a concepção de que o cuidar e educar andam juntos e dependendo da situação p professor se torna , enfermeiro, psicólogo, pai , mãe, assumindo um papel de acolher e com o objetivo de formar crianças autônomas e críticas, numa concepção cultural para a sociedade que vivemos.
É importante que as crianças sejam recebidas com responsabilidade e afetividade, mesmo que os pais tenham uma visão contrária, como futuros professores não podemos permitir que esses conceitos atrapalhem o profissionalismo com as crianças, conforme Kramer, (2005, p 5):
[...] a nossa conquista continua sendo um problema, porque ainda é vista como só educador, isso a gente vê na [...] creche, a gente vê na Educação Infantil em si, mas na realidade é ao contrário, é educar, quem educa cuida, mas nem sempre quem cuida está educando.
A ideia de educação inclusiva só passou a ser verdadeiramente discutida e apoiada após a publicação da Declaração de Salamanca, que defende que as escolas regulares com orientação inclusiva constituem ‘’ o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias constituindo uma sociedade inclusiva e atingindo educação para todos’’. (UNESCO, 1994).
Uma das principais barreiras para o processo de inclusão é a falta de mudança na organização da escola regular, em seu currículo e em estratégias de ensino aprendizagem.
Sartoretto (2008) afirma que escola inclusiva é aquela que busca construir no coletivo uma pedagogia que atenda todos os alunos e que compreenda a diversidade humana como um fator impulsionador de novas formas de organizar o ensino e compreender como constroem as aprendizagens. Uma escola inclusiva deve estabelecer estratégias de forma que ações coletivas se tornem significativas no processo de inclusão.
Cada criança que chega a escola já traz, conhecimentos construídos em seu meio, fruto de sua bagagem histórico-cultural. Segundo uma reflexão de Maciel e Raposo (2010,p.75)
O desenvolvimento é caracterizado pela construção conjunta do sistema psicológico da pessoa por si próprio e, ao mesmo tempo, orientada por objetivos de “outros sociais” que lhe impõem toda sorte de restrições. Restrições estas que ao mesmo tempo limitam e promovem, dentro de um leque de possibilidades, o seu desenvolvimento. Sua ação é, portanto, tanto promovida como limitada pelo “outro social”.
São imprescindíveis que os professores propiciem o Brincar, respeitando os direitos da infância e considerem suas práticas educativas, motivando, respeitando e acreditando na capacidade individual dos alunos, assim obtendo bons resultados em sua ação pedagógica. A musicalização também é uma forma de linguagem, tão rica e expressiva como linguagem verbal, onde se pode explorar vários espaços em cantigas de roda, histórias, teatros, fantasias para que as crianças consigam relacionar o antigo com o novo, construindo mais conhecimento com sua própria autonomia.
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