A Educação Inclusiva Surdocegueira

Todos os cidadãos têm direito à educação pública e gratuita, assim como as pessoas com deficiência possuem esse direito assegurado por lei. Dessa forma, as escolas públicas promover a adaptação do ensino às particularidades de cada aluno. O atendimento deve contemplar, além dos recursos que cada um necessita, a condução da aprendizagem de forma eficaz.

Considerando a educação especial e como deve ser administrada a forma de procedimento às especificidades dos alunos com deficiência múltipla, surdocegueira e síndromes, é importante salientar que, a diferença entre eles se dá pelo fato de aqueles que possuem deficiência múltipla poderem contemplar não apenas a falta de um membro ou o mal funcionamento que ocasiona um problema físico, mas tem a ver com problemas psicológicos, pessoais e sociais. Ao passo que a surdocegueira é causada pela perda, ou condição congênita, da falta ou redução da visão e audição, em conjunto.

Ademais, em contrapartida às deficiências e as síndromes, não são a falta, mas uma junção de fatores congênitos e condições de sintomas que acarretam em uma condição específica relacionadas a problemas com a aprendizagem e comunicação. É certo que essas dificuldades afetam o aprendizado das tarefas “comuns”, e também a comunicação com outras pessoas. Desse modo, exige um atendimento específico para que o conhecimento seja adquirido.

        Tratando-se daqueles com dificuldades físicas, poderão ter o suporte das tecnologias assistivas que fornecem a eles recursos para efetuação das atividades exigidas em sala de aula. Assim, como deve ser explorado outros sentidos intactos como: olfato, paladar, tato, etc. Enquanto nos alunos que têm deficiências mentais ou dificuldades na comunicação, é possível trabalhar com recursos das tecnologias assistivas referentes a psique explorando estimulações na fala e outros recursos que melhor promova o desenvolvimento.

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