A Educação Inclusiva
Por: Renata Francyelly • 30/10/2017 • Trabalho acadêmico • 1.025 Palavras (5 Páginas) • 260 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
A Educação Inclusiva tem tido um papel de fundamental importância para à educação brasileira, pois a partir dela foi trabalhado a necessidade da inclusão de pessoas com necessidades especiais em escolas de ensino regular.
A escola que tem um papel de formar novos cidadãos e fazer com que estes possam conviver no meio social respeitando as diferenças de cada indivíduo e conviver com elas de forma natural, tem procurado se adequar as novas necessidades que são de fundamental importância para o bom convívio em sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
A educação de alunos com necessidades especiais de educação que tradicionalmente era pautada em um modelo segregado, tem se voltado cada vez mais para à Educação Inclusiva. Uma proposta que ganhou força na metade da década de 90 com a difusão da conhecida Declaração de Salamanca, que entre outros pontos, diz que” as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares e que, essas escolas devem se adequar para receber esses alunos”, pois tais escolas “tem os meios mais capazes para combater atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos”.
A Educação Especial que por muito tempo foi tida como um sistema paralelo de ensino vem mudando o seu papel para atuar como suporte à escola regular no recebimento desses alunos. Embora hoje seja bastante criticado é preciso lembrar que os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade da escolarização dessas pessoas que se encontravam misturados em hospitais psiquiátricos sem distinção de idade porque a deficiência era tida como uma doença crônica. Em instituições especializadas esse trabalho era organizado com base num conjunto de terapias individuais como a fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia etc., e pouca atenção era dada à atividade acadêmica.
Os anos 70 representaram um grande avanço na Educação Especial do Brasil, pois o sistema educacional público teve a preocupação de garantir o acesso à escola aos portadores de deficiências. “O deficiente pode aprender”, se tornou a palavra de ordem, resultando na mudança do paradigma do modelo médico. Mas, mesmo com os avanços, o modelo não representou a garantia do ingresso desse alunos no sistema de ensino. A Educação Inclusiva funcionava como um serviço paralelo.
Com recursos e métodos de ensino mais eficazes as pessoas com deficiência passaram a ter maiores condições de adaptação social, superando, em partes, suas dificuldades e possibilitando sua integração e participação mais ativa na vida social.
O texto trata de como se deu o ensino da Educação Inclusiva no Brasil.
Antes as pessoas com necessidades especiais eram tratadas diferentes, como se tivessem doenças crônicas. A ideia de Educação Inclusiva ganhou força depois da divulgação do Tratado de Salamanca, onde dizia que as crianças e jovens com necessidades especiais deveriam ter acesso às escolas regulares e que essas escolas deveriam se adaptar pra receber essas crianças, pois a escola é quem possui os meios para combater a discriminação e construir uma sociedade inclusiva e atingir uma educação para todos. Antigamente a educação dessas crianças era paralela à das que não possuíam necessidades. Hoje em dia, essas crianças tem o direito ir à uma escola normal, assim como todas as outras crianças e de aprender do mesmo modo sem distinção nenhuma.
O desenvolvimento de métodos recursos de ensino mais eficazes fazem com que as pessoas com necessidades especiais possam ter maiores condições de aprendizado e adaptação social tendo uma vida mais ativa mesmo com suas dificuldades.
A escola tem a função de formar cidadãos, lhes dando orientações e experiências de vida para que possam se desenvolver com dignidade e sem preconceito. É na escola que aprendemos a conviver com as diferenças sociais, raciais, físicas e intelectuais. Podemos conviver muito bem sem nos importamos de onde vem cada um, apenas sendo amigos, companheiros e nos oferecendo para ajudar no que for preciso. A população tem que entender
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